domingo, 29 de abril de 2012

VIAGEM DE BIKE, VARZEA GRANDE A MIMOSO, RIO MUTUM À VÁRZEA GRANDE/MT

VIAGEM DE BIKE, VARZEA GRANDE A MIMOSO, RIO MUTUM À VÁRZEA GRANDE/MT



Mimoso, terra natal do Ilustre brasileiro, patrono das Comunicações Marechal Candido
Rondon, está situada em pleno Pantanal, ladeada pelas Baias de Chacororé e Sia Mariana e pelo Rio Mutum, e tantos outros como o Rio Cuiabá que se interligam com as Baias.
 Após um período de planejamento e preparação, estava tudo em ordem, Bike, suprimentos e equipamentos para acampamento. (40 kg de bagagem)
Iniciei a viagem, saindo de casa dia 19 de julho de 2.006., às 06,30 hs da manhã, passando pelas ruas do meu bairro, logo alcancei a saída da cidade, peguei a BR em
Direção à Santo Antonio de Leverger, após 20 Km parei no Posto da Polícia Rodoviária, deixei com os Policiais uma bela e nova calota de carro VW, que encontrei no acostamento da BR, recebi algumas informações, votos de boa viagem e segui em frente, parando de quando em quando para tomar água que levo em boa quantidade, para evitar desidratação.(esta semana a umidade do ar está baixíssima)
Chegando à Sto Antonio, liguei para casa dando notícias e tranqüilizando a família apreensiva, afinal de contas o ciclista completara com a graça de Deus, 53 anos no próximo dia 12-10-06, aproveitei para abastecer os recipientes de água, tomar refrigerante pra refrescar e aumentar o astral, porque terminou o asfalto e daqui pra frente só estrada de terra cascalhada com a famosa “costela de vaca” e muita pedra e poeira, nos 13Km seguintes a estrada está em obras, com grande movimentação de maquinários e caminhões, e o piso da estrada cheio de buraquinhos formado pelo rolete “pé de carneiro”, uma trepidação de soltar a obturação do dente, mas estava pedalando com uma satisfação tremenda, alegre, ansioso por conhecer a região Pantaneira.
Às 12,30 hs parei no rio Aricazinho, desci com a Bike até em baixo da ponte, me refresquei no rio, preparei o almoço bem caprichado, e comi com satisfação a primeira refeição preparada na viagem, descansei usufruindo do aprazível local, pois o dia estava quente , sol forte.
Hora de seguir, recoloquei tudo em ordem na bike e saí às 14,30 hs, pedalando tranqüilo logo passei o pesqueiro Poço Feio, segui firme e mais à frente o Pesqueiro Casa de Telha, com vários pescadores acampados.
Às 15,40 hs cheguei à Barra do Aricá, desde Sto Antonio meu celular estava fora de serviço, então procurei um orelhão na comunidade para dar noticias pra família, isso feito procurei um local para montar acampamento, uma moradora local permitiu que ficasse no cantinho da chácara bem na fóz do Rio Aricá com Rio Cuiabá uma beleza de lugar.
Acampamento montado, banho de rio tomado, janta feita e saboreada e noite bem dormida, acordei cedinho desci ao rio para lavar o rosto, escovar dentes e presenciei um pescador fisgando um dourado, pena que o peixe escapou quando estava perto da canoa para ser embarcado, subi o barranco do rio, fiz meu café, me alimentei, arrumei tudo de volta na bike, tudo pronto, agradeci a moradora, passei na lanchonete abasteci de água e segui viagem, já eram 08,30 hs.
 Como disse no início, estrada dura para bike, muita pedra, cascalho com areia, costela de vaca, mas muita coisa bonita pra ver, ouvir sons de pássaros,sentir o aroma das flores silvestres, os pequenos lagos formados ao lado da estrada com aves aquáticas, pequenos jacarés , peixes.
Em um determinado trecho em frente à Fazenda Tamandaré, após um breve descanso em uma boa sombra de árvore, reiniciei a pedalada e logo tomei um susto, havia de um lado e outro da estrada próximos à cerca em seus respectivos pastos, dois enormes touros querendo brigar , cavavam o chão com as patas e esturravam, passei entre os dois de pernas bambas, com medo de pularem a cerca quando me viram, levei uma boa distancia pra ficar tranqüilo.
Depois de um trecho com muitas subidas cheguei à Porto de Fora às 12,00 hs, parei na lanchonete do Posto, lanchei, descansei, telefonei pra família e às 14,30 hs.
Saí em direção a Mimoso, trajeto muito bonito com belos riachos e pântanos e de um lado morraria, a estrada com muita pedra mesmo, trecho difícil de pedalar, mas a alegria e prazer do passeio superaram as dificuldades, e ao avistar Mimoso uma satisfação espetacular, porque desde menino, na Escola estudava sobre os feitos do Marechal Rondon e conhecer sua terra natal me emocionou naquele momento.
Cheguei às 17,00 hs e passando pelo trecho de asfalto da Colônia (povoado), com suas belas chácaras ao pé do morro descendo para o Pantano, logo encontrei uma moradora próximo à porteira da chácara e pedi permissão para acampar próximo à entrada, no que fui prontamente atendido por ela e seu filho. Ligação feita pra família do orelhão próximo do Memorial Rondon que está em construção, voltei para montar acampamento, barraca montada anoiteceu, lampião aceso, preparação da janta, banho de balde tomado, barriguinha cheia, noite bem dormida. Acordei às 06,00 hs fiz e tomei um bom café, arrumei com calma a bagagem na bike, me despedi de Dona Shinda, aproveitei e pedi pra fotografa-la e enviarei por correio sua fotos.
Saí da chácara em direção ao Memorial Rondon fotografei o local, me abasteci de água gelada no colégio em reforma que fica em frente ao Memorial, digo aqui, a água de Mimoso é deliciosa, e segui rumo ao rio Mutum onde cheguei às 10,00 hs, e precisei ficar em baixo da ponte junto com outras pessoas que por lá estavam,para esperar passar uma grande boiada, assim que passou e acalmou, subi para atravessar a ponte e acampar do outro lado do rio; havia ficado uma vaca no meio da ponte com a perna quebrada(buracos na ponte de madeira ocasionou a quebra) segundo os boiadeiros é comum acontecer de vários animais se acidentarem nesta travessia, apesar do cuidado de antes uma equipe reparar o tablado da ponte.
 Desci embaixo da ponte e armei acampamento, local excelente, lindo, pretendia ficar duas noites, mas!!! Aí entra a história de que tem onça nas imediações, inclusive foi avistado por varias pessoas uma onça preta, segundo me contou um senhor mimosense; só que não é sabido de nenhum ataque á pessoa próximo à ponte só que nesta noite tem o fato de ter uma vaca machucada á menos de 10 mts da minha barraca, porque eles a puxaram do meio para a cabeceira da ponte.
Depois da janta, fiz uma grande fogueira e fiquei acordado, pescando em cima da ponte, lá pelas 23,00 hs noite lindamente estrelada, desci para a barraca arrumei a fogueira, coloquei mais lenha, de vez em quando parava uma caminhonete para ver a vaca e todos faziam um comentário sobre a onça que viria comer a vaca durante a noite madrugada adentro e eu aqui embaixo sozinho ouvindo e a adrenalina batendo forte, fiquei nesta situação até não mais agüentar de sono, lá por 01,00 hs da madrugada entreguei os pontos, coloquei umas coisa para fazer barulho em volta da barraca, entrei fechei . orei pedindo proteção à Deus e dormi, acordei às 05,00 hs com uma caravana de Ralizeiros que pararam para ver a vaca que também escapou da onça, só não escapou dos boiadeiros que logo chegaram e sangraram a coitada, tiraram o couro esquartejaram, colocaram na carroça e levaram embora, só deixaram o estrume e o mogido da vaca.
Eu com “decisão tomada” em partir após o almoço, curti o que pude a parte da manhã do belo lugar e já havia usufruído à tarde anterior antes da tal história da onça; após um suculento e caprichado almoço, arrumei tudo na bike e parti de volta às 14,20 hs rumo à Mimoso, chegando a Mimoso fui direto ao colégio me abastecer da excelente água, telefonei para a família e saí às 15,30 hs com intenção de pernoitar em Porto de Fora,sabia que o horário seria apertado e que não seria fácil acampar no trecho, pois era pantanoso, portanto tinha que pedalar com regularidade, interessante não sei se por causa de pedalar contra o relógio(por causa do anoitecer) mas parece que o trajeto fica mais longo, difícil de vencer( ou talvez da noite mal dormida por causa da onça) só sei que começou anoitecer e faltavam uns 2 Km ainda com o famoso lusco-fusco, mas os últimos 500 mts foi escuridão , mas cheguei ao Posto às 18,00 hs, tomei um refrigerante e pedi permissão ao proprietário que já me conhecia da passagem da ida, para montar acampamento no pátio, no que fui prontamente atendido e ainda me ofereceu para usar o banheiro do posto para tomar banho; acampamento montado, banho tomado, fiz uma refeição caprichada, jantei e fiquei de papo com o Sr. Que cuida do Posto e borracharia, nisto chega uma Van de Turismo com várias pessoas e precisavam arrumar os pneus, aí conversando falaram para mim e o borracheiro que tinham visto uma onça preta, enorme, atravessando a estrada bem tranqüila, no trecho depois da ponte do rio Mutum bem naquela mata ali segundo diziam, sem saber que eu dormi sozinho ali na cabeceira da ponte na noite anterior, quando falei eles disseram que eu escapei de uma boa, só não tremi porque estava em lugar seguro, mas a sensação não foi nada boa.
Depois que a Van partiu, fui dormir para recuperar o sono perdido, acordei às 05,30 hs dormi muito bem, acordei disposto arrumei a bagagem na bike para não incomodar o pessoal do Posto e esperei abrir a lanchonete para tomar o café da manhã, telefonei pra família (nunca mencionando a suposta onça)abasteci os recipientes de água e parti às 08,30 hs rumo a Barra do Aricá, trecho duro, sol muito quente, muita poeira(aliás poeira 100% do trajeto de terra da viagem) pedra, cascalho com areia e pedal na estrada,e pensando no trecho que passei pelos touros, engraçado no trecho de subidas quando da ida está pesado também na volta, e logo que acaba começa o trecho dos touros mas eles não estavam lá, e cheguei novamente na boa sombra solitária, o sol estava muito forte e descansei uns vinte minutos, conversando com duas pessoas que chegaram de bicicleta vindo de uma fazenda próxima dali, despedimos e seguimos rumos diferentes, às 11,00 hs a fome apertou e parei em lugar com sombra para fazer o almoço, caprichei no rango para dar força no pedal, preparei uma limonada, só faltou um gelinho, almocei bem, descansei um pouco arrumei tudo na bike e pé na estrada, às 12,30 hs cheguei à Barra do Aricá, fui ao orelhão fiz a ligação, ao lado havia uma grande festa com muita gente, alguns vieram falar comigo, e insistiam para que comesse com eles, mas eu tinha comido feito um leão pouco antes, agradeci o convite, então me trouxeram uma vasilha com três tipos de doce- de leite -
De batata – de laranja bem embalado pra mim levar, fiquei sensibilizado e muito grato.
Saindo dali fui para o local onde havia acampado na ida, onde tem uma lanchonete, pedi refrigerante e comi o delicioso doce, não todo porque era muito, reservei para a janta a outra parte, descansei , enchi os recipientes com água, comprei água mineral e às 14,30 hs segui com intenção de pernoitar no rio Aricazinho, onde cheguei ÁS 16,00 hs e pedi para o caseiro da Fazenda permissão para acampar na beira do rio no que fui prontamente atendido, um local muito gostoso, montei a barraca e fui tomar banho de rio pois ainda havia Sol , brinquei na água até entardecer, me vesti passei repelente e fui pescar e peguei uma bela de uma jurupoca já era noite, a janta estava ganha, preparei um belo de um ensopado e comi com nossa farinha cuiabana, como o peixe era grande, reservei boa parte para o quebra – torto da manhã seguinte, noite bem dormida sem medo da onça, aqui é raro, acordei cedo fiz um bom café aqueci o ensopado e que quebra - torto gostoso.
Arrumei tudo na bike e saí em direção a Sto Antonio, trecho de estrada em construção, pedalando com cuidado, muito pó, cheguei à Sto Antonio 11,00 hs, parei no inicio da cidade numa sombra de mangueira, celular funcionou, liguei pra família, retirei os sacos plásticos que protegiam os alforjes contra a poeira, coloquei no lixo e segui procurando um lugar para comer um peixe frito, encontrei um bom lugar, bom preço, comida boa, descansei abasteci de água e parti às 12,40 hs parando um pouco numa represa para refrescar e segui para nova parada na lanchonete e venda de iscas para novo descanso, refrigerante, água gelada,
Às 15,00 hs cheguei ao Posto da Policia Rodoviária, parei pedi para encher uma caramanhola com água gelada e foi permitido, abasteci bebi, agradeci e pedal para Várzea Grande, com muito cuidado na BR, muitas carretas, atravessei o rio Cuiabá, e em seguida entrada para a cidade, com cuidado fui chegando e revivendo cada belo momento desta minha aventura, pensando relembrando , quarteirão à quarteirão cheguei em casa às 17,00 hs de 24 de julho de 2.006. feliz e muito bem de saúde, sem assaduras, entorses, dores, somente o cansaço natural de um esforço bem administrado com a graça de Deus.
O conta-quilometros da bike registrou etapa final= 309 Km de Ida e Volta.
Fonte:http://toschinetto.blogspot.com.br/2009/04/viagem-de-bike-varzea-grande-mimoso-rio.html?showComment=1335699128093

sábado, 28 de abril de 2012

Uma viajem de cicloturismo Várzea Grande / Chapada dos Guimarães superação e aventura.

Minha aventura: viagem de bike de Várzea Grande à Chapada dos Guimarães e Rio da Casca


Por Paulo Toschi Netto
Com tudo preparado para viagem, saí de casa às 6h50 do dia 8 de janeiro de 2008, disposto, alegre e muito animado. Pedalando pelo bairro logo alcancei as avenidas de acesso à capital Cuiabá (MT), atravessei o Rio Cuiabá - Várzea Grande é separada da capital pelo Rio Cuiabá, importante manancial do Pantanal.

Depois de 1h40 cheguei ao início da rodovia para Chapada dos Guimarães, pedalando com cuidado, pois o acostamento é muito estreito e ruim, além do tráfego intenso de veículos. Parei às 10h30 no P.R.E. e pedi aos policiais para encher as caramanholas. Ao sair começou a chover, coloquei minha capa, agradeci, despedi-me deles e segui viagem com chuva.

Ao passar pelo Rio do Peixe, parei para almoçar em um restaurante, pois eram 11h40. Coloquei uma camiseta seca, almocei bem, descansei um pouquinho e como a chuva era persistente, segui viagem. Passei pelo Rio Mutuca e daí em diante comecei a empurrar a bike, pois as subidas são muito inclinadas e estou carregando mais ou menos 40 quilos, fora meus 89 quilos mais a bike. Como tenho 54 anos, procuro manter meu ritmo cardíaco confortável, nada de heroísmo, nem de fadiga, o negócio e curtir o passeio, consumindo muito líquido e um preparado para hidratação.

Salgadeira - Cheguei às 15h30 no Terminal Turístico da Salgadeira, que é administrado pela Prefeitura de Cuiabá, e possui um Camping, no qual montei meu acampamento e fui me divertir nas águas cristalinas do riacho até o anoitecer. De volta ao camping, tomei um banho quente, fiz meu jantar e cama (colchão inflável).

Dia seguinte, saí às 10h e fiz uma parada no Portão do Inferno (local de visitação turística) e aproveitei para lanchar, tirar fotos, saindo às 12h. Ainda tem muita subida pela frente, já que estou indo para uma região que está situada a quase 900m do nível do mar (sai de 200m). A chuva recomeça e eu administrando o esforço.

Cheguei às 14h30 no chalé de meu irmão, que fica alguns quilômetros antes da cidade de Chapada dos Guimarães. Aproveitei para lavar roupa já que surgiu um solzinho.

Fonte:http://webventureuol.uol.com.br/bike/n/minha-aventura-viagem-de-bike-a-chapada-dos-guimaraes/21877

COMO PINTAR O QUADRO DA SUA BIKE!

PINTURA DE QUADROStexto e fotos por Fabiano Galo

Aí vão algumas dicas, que eu acredito, que ajudem numa boa pintura da sua bicicleta. Antes de mais nada você deve preparar o quadro para receber a tinta. Você tem duas opções pra remover a tinta velha: jatear ou lixar.

Se o quadro for de ferro ou alguma liga com ferro (cromo-molibidênio por exemplo), você pode mandar jatear. Para encontrar este serviço, vá até alguma metalúrgica ou fábrica que trabalhe com metais, se eles não fizerem provavelmente vão saber indicar. O jateamento é feito com micro esferas de vidro (areia fina), ou granalha. Vai sair uns 5 a 10 reais. Mas atenção, se o quadro for de alumínio, você deverá lixar e nunca jatear, pois o jato pode causar micro trincas no quadro.

No caso do alumínio, então, use lixas d'água seguindo a seguinte seqüência: 220 / 360 / 400 / 600 / 800 e 1200 (toda lixa vem com uma numeração na parte de trás).

Com as lixas 220 e 360 e 400, lixe o quadro por completo inclusive nos cantinhos e por cima da solda. Não pode ficar nada, nem tinta nem o fundo da pintura anterior.

Com as outras você dá um "tapinha" são lixas de acabamento a 1200 por exemplo parece um papel ao toque dos dedos mas deixa a superfície perfeita pra receber a pintura.

Pra lixar, sempre mergulhe a lixa num baldinho d'água, toda vez que ela começar a secar.
Ao toque dos dedos você percebe onde não lixou.

A pintura você pode fazer, ou mandar no funileiro. Se optar por mandar pintar, entregue a peça preparada para um funileiro, explicando que é só pintar, e negocia o preço, pois o que dá trabalho é preparar a peça. Para ficar bom deve-se pintar e envernizar. Se for colocar adesivos, cole-os e depois envernize.

Se você mesmo for pintar, deve-se primeiro aplicar o fundo (tinta epóxi, ou ainda primer, aquelas de cor cinza ou cor da pele respectivamente) para então poder pintar na cor desejada.

O melhor é arrumar um compressor com revólver de pintura, mas se não conseguir, compre uma lata de spray na cor preferida. Arrume também um pouco de nafta líquida (desengordurante).

Com o quadro preparado lave-o com água a detergente e enxugue bem, depois pendure a peça (de modo que o suporte não atrapalhe a pintura da peça), embeba um pedaço de algodão em nafta e espalhe no quadro, marcando os locais para não se perder e deixar de passar em algum lugar, pois ela evapora muito rápido, a nafta serve pra eliminar qualquer resíduo de gordura da própria pele (que se ficar no quadro, vai fazer a tinta descascar rapidinho).

Preparada a peça para receber a tinta, coloque-a pendurada num local que não pegue poeira nem vento, nem caia insetos em cima.

Se não tem prática com pintura, pegue uma peça qualquer e dê uma treinada primeiro nos jatos e na distância. O correto é aplicar jatos intermitentes, ou seja, você não segura o gatilho direto apertado, você vai borrifando a tinta em jatos separados, o que evita da tinta escorrer.

Primeiro dê a camada de fundo. Depois, verifique na lata as instruções de secagem, normalmente 24 horas.

Depois de seco o fundo, agite a lata de tinta durante uns 4 ou 5 minutos, ou misture bem a tinta com a água raz se for usar compressor e revólver (seguindo instruções sobre a proporção certa conforme informa o fabricante).

A uma distância de 15 a 25 cm da peça aplique primeiro uns toques de tinta, você não começa pintando tudo de uma vez, só "suja" o quadro de tinta, para fazer a base, entendeu? Jogue só umas borrifadas em toda a peça, espere uns 5 a 8 minutos e então aplique o que vai ser a camada da pintura mesmo. Aplique o mais uniformemente que puder, mantendo a distância do spray sempre igual, em "demãos cruzadas" ou seja: primeiro você pinta a peça sempre em diagonal para esquerda e depois para direita (ou vice versa).

Acabando de pintar, deixe descansar de um dia para o outro. Repita a operação aplicando mais uma camada de tinta, não se esqueça de "quebrar o brilho" com lixa 1200, senão descasca tudo.

Se for aplicar verniz em lata ou usando revólver antes de começar a aplicar, você deve lixar a pintura que fez com a lixa 1200, para tirar o brilho da peça, senão o verniz também descasca.

A peça deverá estar completamente opaca para receber o verniz. Então aplique, também em demãos cruzadas de verniz (conforme explicado acima) e deixe de novo de um dia para o outro para poder montar a bicicleta.

Se tiver dúvida sobre lixar a tinta para poder aplicar outra demão de tinta, pergunte a um funileiro (eu trabalhei 1 ano em funilaria, quando vi o pessoal lixando o que tinha sido pintado, achei que eles estavam ficando loucos, mas é esse o procedimento).

Essa pintura é automotiva, para roads ou speeds que não batem em troncos e não batem tantas pedras, dura bem mais que no caso das mountain bikes. Mas deve-se ter mais cuidado com esse tipo de pintura, pois risca fácil. Tome cuidado ao montar as peças no quadro para não riscar a pintura.

Tem também as pinturas eletrostáticas (que são usadas em algumas fábricas de peças metálicas), onde as peças são pintadas em fornos e que ficam muito legais e não riscam como as automotivas, custa por aqui no interior de SP, em torno de uns 20 reais, pintura pronta (você deve entregar o quadro preparado para pintar). É igual a pintura que você vê nas bicicletas Caloi ou Sundown, são bem resistentes.

Espero que de alguma forma eu tenha ajudado a aqueles que gostam de ver a bicicleta mesmo antiga, sempre com cara de nova.
Fonte:http://www.pedal.com.br/forum/como-pintar-quadro-de-aluminio_topic17063.html
Márcio Fabiano Negri Galo - Administrador de Empresas e Consultor em Comércio Exterior Mountain Biker Amador e Cicloturista. Sertãozinho - SP

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Aventura com segurança

Quem não gosta de sair da rotina, conhecer novas paisagens e pedalar em meio à natureza exuberante?
Mas, para ir e voltar das trilhas só com boas lembranças, é preciso tomar alguns cuidados e fazer um bom planejamento para não ser pego por experiências negativas. Abaixo, algumas dicas úteis para quem vai fazer uma trilha de bike.
Antes de sair para a trilha, é necessário recolher todo tipo de informação relevante sobre o local, inclusive com quem já conhece a região. Ajudas valiosas também são de guias, mapas e da internet. Informações sobre o relevo, as condições meteorológicas do dia da sua pedalada e pontos de apoio são importantes nessa fase.
Calcular o tempo total de percurso da trilha ajuda o ciclista a ter em mente quanto de comida e água levar. O tempo de percurso varia de acordo com a experiência de pedal de cada um, a forma física etc. Se a pedalada for em grupo, deve-se tomar por base sempre as condições do menos experiente do grupo. Na hora de fazer a previsão, leve em consideração os imprevistos mecânicos e físicos, como pneu furado, quedas, erros de caminho e atrasos. Lembrete: é melhor ter comida e água em excesso do que em falta.
A segurança deve estar acima de qualquer motivação para fazer trilha. A primeira regra é nunca sair sozinho, pois em caso de uma queda mais severa ou problema mais complexo, os companheiros servem de suporte. Porém, se precisar ir mesmo sozinho, diga a seus familiares aonde vai e a que horas pretende voltar, além de levar documentos e alguma forma de comunicação.



Aproveite sua trilha com responsabilidade e volte cheio de boas lembranças!
 
fonte: bikecearà.

Passeio ciclistico no domingo (29/04) as 7hs:Trilha do Avestruz



·         Tribo Bike Sport
T        contato:  (65)3052-2508

Convidamos todos para o passeio no domingo (29/04) as 7hs:Trilha do Avestruz, saída da polícia sentido St. Antonio:
ida: chão
volta: asfalto
distância do pedal: em torno de 48km


Fonte:https://www.facebook.com/tribobikesports

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Bicicleta entra nas discussões de transporte sustentável



Por Nicolau Soares, interino

Em meio às discussões cada vez mais presentes em todo o mundo sobre mobilidade urbana, um personagem tem se destacado: a bicicleta. Silenciosa e não poluente, a bike tem sido cada vez mais levada a sério como alternativa viável de transporte sustentável para as grandes cidades.
A ideia não é nova fora do Brasil e cidades como Bogotá, na Colômbia, que possui cerca de 350 km de ciclovias, e Amsterdã, na Holanda, são casos de sucesso na integração das bicicletas ao sistema de transporte. E, mesmo por aqui, a solução já existe, ainda que não necessariamente com a chancela do poder público - como qualquer um pode perceber na maioria das cidades litorâneas. O destaque fica para Rio Branco, capital do Acre, que tem a maior rede cicloviária per capita do país, com mais de 100km de ciclovias para um total de 300 mil habitantes.
Movimentações em favor do transporte cicloviário começam a surgir em outras localidades. Em Porto Alegre, já está marcado o 1º Fórum Mundial da Bicicleta, que acontece entre os dias 23 e 26 de fevereiro, com palestras, debates e oficinas sobre mobilidade urbana, turismo, economia, esporte, meio-ambiente, entre outros temas. A data para o Fórum Mundial da Bicicleta foi escolhida em virtude do aniversário de um ano do atropelamento intencional que ocorreu contra os participantes da Massa Crítica de Porto Alegre, em 25 de fevereiro de 2011, que gerou manifestações de solidariedade em diversas cidades do mundo e vem fomentado a discussão sobre a violência no trânsito. Segundo os organizadores do fórum, o incidente “denuncia o quanto nossas cidades não estão estruturadas, e nossas culturas não estão voltadas para um cuidado com as pessoas.”
A programação provisória do evento traz painéis sobre o papel da bicicleta na mobilidade urbana, a bicicleta como agente de incremento econômico, a bicicleta na promoção do turismo, e ciclismo de competição.
O evento deve contar com a presença do ativista norteamericano Chris Carlsson, considerado fundador da Massa Crítica, movimento mundial de valorização do ciclismo. Com programação gratuita e organizado por um coletivo auto-gerido de voluntários, o fórum busca na rede seu financiamento. Nesta página, é possível contribuir on-line para garantir a realização do evento, em especial a passagem de avião do convidado internacional.

Lei da Bicicleta

No Mato Grosso, segundo o site EcoDesenvolvimento, um grupo de jovens de Cuiabá e Várzea Grande estão mobilizados pela aprovação da Lei da Bicicleta, projeto de iniciativa popular que prevê a implantação de ciclovias e ciclofaixas nas cidades e seu reconhecimento como meio regular de transporte, integrado ao sistema coletivo. Pela lei, bicicletários e estacionamentos específicos seriam implementados em terminais de transporte, prédios públicos municipais, estaduais e federais, estabelecimentos de ensino, praças, shoppings centers e supermercados.
A movimentação se dá principalmente pelo grupo no Facebook Ciclovia Já, onde os participantes divulgam ações, cartilhas de fiscalização de ciclovias e eventos para coleta de assinaturas. São necessárias cerca de 17 mil assinaturas para a validação da petição e, até o momento, pouco mais de 700 assinaturas foram coletadas. Moradores de Cuiabá e Várzea Grande podem contribuir com a lei assinando a petição on-line.
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/blog/desafiosurbanos/blog_index/blog_view?Subject=mato+grosso

BICICLETADA EM CUIABÁ 27 ABRIL AS 19:30 HORAS


BOM DIA AMIGOS AMANTES DO CICLISMO SEJA PROFISSIONAL, AMADOR OU DOS FINAIS DE SEMANA OU MESMO AQUELE QUE SIMPLESMENTE USA SUA BICICLETA PARA IR NA PADARIA OU OUTRA FUNÇÃO BÁSICA NO SEU DIA A DIA. ISSO  NÃO  É  APENAS UM MOVIMENTO DE CICLISTAS É  MOVIMENTO QUE BUSCA UMA MOBILIDADE URBANA  MELHOR PARA  TODA NOSSA  SOCIEDADE E UMA QUALIDADE DE VIDA PARA OS  QUE HABITAM NOS GRANDE CENTROS  URBANOS.

terça-feira, 24 de abril de 2012

MINHA AMADA COM CIÚME DA MINHA BIKE. (uma história real)


Fonte: bike vg
Papo de ciclista e não conversa de pescador. Boa noite amigos amantes do ciclismo seja profissional, amador ou dos finais de semana ou mesmo aquele que simplesmente usa sua bicicleta para ir na padaria ou outra função básica no seu dia a dia.

Bom, já vi mulheres com diversos tipos de ciúmes, entre os mais notórios ciúme da vizinha, amiga dela ou da sua do trabalho dos seus amigos de final de semana os quais você nos seus momentos de lazer e descontração seja no esporte, pescaria entre outros momentos que nos envolvemos no contexto social. Porém, essa semana apareceu um ciúme em minha agenda um tanto quanto inusitado, ciúme da minha “bike”, isso mesmo que você leu rsrsrs... E acredito que veio prá ficar pois já até ouvi da minha amada que estou gastando mais com a minha magrela do que com ela, isso não é uma verdade pois nos últimos oito meses que estou indo trabalhar de bike analisando a minha contabilidade um tanto quanto bitolada rodo (10) dez km entre ida e volta para o meu trabalho o que me da em um escala de 24 por 48 de serviço nos últimos oito meses de trabalho que pedalo rumo a labuta 11 dias de trabalhos mensais equivale a 110 km rodados logo em oito meses 880 km percorridos isso daria um consumo em um carro a gasolina que faz uma média de 08 km com um litro de gasolina igual a 110 litros de gasolina gerando um gasto de 326 reias nos ultimo oito meses e isso só no percurso do trabalho sem contar uma gama de outras coisa que faço em cima da minha bike.
Chega até ser bizarro toda essa contabilidade mais tive que mostra prá ela matematicamente que estou certo rsrsrs... Mais como vocês sabem as mulheres nunca nos entendem e nos nunca vamos entender elas e não conseguimos viver sem elas, então para resolver a peleja resolvi comprar um bike prá minha amada e contamina-la com o vírus do ciclismo para que possamos viver esse triangulo amoroso eu, ela e minha bike de forma mais intensa .
Por : Francisco Carlos Paiva da Silva – Bombeiro Militar do Estado de Mato Grosso e Graduado em Gestão Ambiental pelo IFMT – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do estado de Mato Grosso.

Ciclismo, O Melhor Exercício Para O Corpo

Bem, Bicicleta é um meio de transporte para as pessoas, ajuda no deslocamento para distâncias mais curtas. Em vários países desenvolvidos (Japão e Malásia, por exemplo), os ciclos são aceites numa base de massa de pessoas para reduzir a taxa de poluição.

A importância do ciclo como um meio de transporte é bem conhecida. Ela está ao alcance de pessoas de todo o grupo a ganhar, porque o custo do bi-ciclos E.U. varia entre US $ 50 a vários milhares de $ E.U., dependendo da qualidade, tipo, peso e materiais utilizados no fabrico de bicicletas. Isto é igualmente popular entre as crianças, bem como pessoas idosas. Eles gostam de montar os ciclos de trabalho, diversão e exercício físico.

Ciclismo demanda esforços de todo o corpo. Isto é completamente equipamentos mecânicos ações transformadoras seus pés em movimento. É um exercício completo para todo o organismo, porque ajuda no aquecimento. Ciclismo regular é útil para pessoas que sofrem de cardiovasculares, artrite, articulações e problemas relacionados. Bike é especialmente útil para aqueles com artrite de membros inferiores e que são incapazes de exercer atividades esportivas como corrida, que envolvem mais impacto para as articulações, como joelhos e tornozelos.

Sua verdade, que a inatividade física é uma das principais causas por trás de várias questões relacionadas com a saúde. De acordo com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde inatividade física é apenas a segunda fumar tabaco como um risco para a saúde nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Andar de bicicleta pode ser uma alternativa melhor para pessoas que sofrem de síndrome de inatividade física. A poucos quilômetros do ciclismo pode ajudá-los a manter o ritmo com nível de condicionamento físico necessário.
Andar de bicicleta é um exercício muito bom queima de calorias. Portanto, é útil para pessoas que procuram maneiras de perder peso. Ciclismo regular pode ajudar na redução de peso em um perfeito, oportunas e precisas forma sem quaisquer efeitos secundários. É possível encontrar equipamentos de ciclismo em cada ginásio ou health club. Instrutores sugerem que as pessoas façam alguns minutos de bicicleta antes de ir para outros exercícios difíceis, porque faz seu corpo activo, e faz com que a circulação sanguínea em seu corpo, que é realmente importante antes de fazer todos os exercícios difíceis.
Assim, existem vários benefícios relacionados a saúde do ciclismo. Pode ser uma chave secreta por trás de sua forma física perfeita, bem como utilizar os ciclos em suas atividades de vida diária irá causar sobrecarga de menores recursos económicos (gastou mais combustível) em seu bolso resultante sorriso em seu rosto.
Marcelo Rudini
Fonte: Artigonal.com

O poder da hidratação

Durante a prática da atividade física o processo de hidratação torna-se ponto chave para o ciclista, seja no pedal com os amigos, no treinamento ou nas competições. O desgaste intenso e as altas temperaturas obrigam os profissionais, em alguns momentos, a ingerir entre 10 e 12 litros de água e ou isotônicos por etapa.

Fica claro, portanto, a importância dos repositores energéticos/ água na vida dos atletas,estando ou não sobre a bicicleta. Muitos, porém, não sabem o porquê de tanto destaque e cuidado com este processo.

Em conversa com a nutricionista Bruna Pineda, buscamos destrinchar e apresentar as características e funções dos líquidos dentro do esporte.

“As bebidas energéticas são compostas por cafeína, taurina (aminoácido), vitaminas e podem conter uma fonte de carboidratos e outras substâncias, cujo objetivo é fornecer energia e aumentar o desempenho quando utilizados por praticantes de atividade física e atletas”, disse Bruna.

Os repositores hidroletrolíticos, ou isotônicos, são produtos formulados a partir de concentração variada de eletrólitos (sódio, cloro), associada a concentrações variadas de carboidratos. Opcionalmente, estes produtos podem conter potássio, vitaminas e ou minerais. O objetivo é repor líquidos e eletrólitos perdidos através da transpiração o e manter glicemia adequada durante a atividade física, principalmente, as de longa duração.

Para os que imaginam que a ingestão desses suplementos melhora o rendimento; prepara-se, pois estudos mostram que o efeito não é absolutamente nada disso.

“Estudos realizados com bebidas energéticas não demonstram melhora significativa na performance de praticantes de atividade física e atletas. O único ingrediente com efeito ergogênico comprovado é a cafeína, que afeta quase todos os sistemas do organismo, sendo seu efeito mais significativo no sistema nervoso central (SNC)”, explica a nutricionista.

“Quando consumida em baixas dosagens, provoca aumento do estado de vigília, diminuição da sonolência, alívio da fadiga, aumento no metabolismo, entre outros efeitos benéficos para o exercício. Porém em altas dosagens podem causar sintomas como nervosismo, insônia, tremores e desidratação.”

Bebidas energéticas podem não ser recomendadas para atletas, pois contém alta concentração de carboidratos, além de substâncias, com exceção da cafeína, que não acrescentam nenhum efeito no desempenho esportivo.

Já os isotônicos devem ser utilizados em atividades físicas intensas (basquetebol, futebol), ou de longa duração (duração maior que 1 hora), ou ainda em lugares com elevado estresse térmico (temperatura e umidade elevadas). Por conterem ingredientes em concentrações adequadas e equilibradas, tendem a facilitar o esvaziamento gástrico e otimizar a absorção intestinal otimizada, o que facilita o controle das concentrações de eletrólitos (principalmente sódio) e glicose no sangue.

“Seu uso é benéfico e indicado nos casos anteriormente citados, porém, por conter grande concentração de eletrólitos seu uso não é recomendado para indivíduos com predisposição a problemas renais, já que o excesso de minerais da bebida eliminado pelo rim pode levar a formação dos cálculos renais”, ressaltou.

A água é uma ótima opção de hidratação, por ser barata, facilmente disponível e ocasionar um esvaziamento gástrico relativamente rápido. Entretanto, para indivíduos que praticam atividade física intensa, prolongada, ou em ambientes com elevadas temperatura e umidade, ela possui desvantagens, já que não fornece eletrólitos e carboidratos, importantes para a manutenção da performance.

‘Para estas situações recomenda-se a ingestão de líquidos (isotônicos) que reponham os eletrólitos e forneçam carboidratos para evitar principalmente a hiponatremia (baixa concentração de sódio plasmático) e a hipoglicemia (baixa concentração de glicose plasmática), que prejudicam significativamente o desempenho do indivíduo, podendo causar sérios danos a saúde do mesmo”, finalizou Bruna Pineda.

Deve-se ingerir líquidos antes, durante e após o exercício, em quantidades que variam individualmente, de acordo com as características pessoais e o tipo de atividade física praticada. Bom pedal!!
Fonte: Prólogo - Ciclismo, Mountain Bike, BMX, Triathlon, Tour ...

Alimentação adequada x Ciclismo

A alimentação pode tanto potencializar o efeito da prática de exercícios físicos, como também interferir de forma negativa no rendimento do esporte. Assim acontece no ciclismo, em que uma alimentação adequada é tão importante quanto o próprio treinamento diário e o período de descanso, em que um complementa o outro trazendo benefícios e resultados esperados. A alimentação é muito individual e varia de acordo com o sexo, idade, condição física, tempo e intensidade do esporte. Mas, em geral, existem alguns cuidados a serem tomados antes, durante e após o treinamento. Devemos lembrar que nosso organismo necessita de energia, nutrientes, vitaminas e sais minerais para suas funções básicas (respiração, digestão, contração muscular, condução dos impulsos nervosos, função cerebral, etc). Dessa maneira, devemos fornecer nutrientes para suprir as necessidades vitais do corpo e mais o que é consumido pelo organismo durante o treinamento. Caso isso não aconteça, o organismo vai apresentando sinais e sintomas de diferentes intensidades, como fadiga muscular, cansaço, fraqueza, dores, alterações de humor e muitos outros que irão interferir diretamente no rendimento do exercício físico. Em casos de treinos excessivos, muitos desses sintomas podem aparecer, além de perturbação do sono, alterações hormonais, deficiências nutricionais, entre outros. O importante é nunca sair para pedalar sem antes alimentar-se de maneira correta. A combinação deve ser de carboidrato e proteína no período pré treino. Sugestão: 1 sanduíche de presunto magro e queijo e 1 copo de suco de fruta natural ou 1 copo de iogurte e 1 barra de cereal. Alimentos ricos em fibras, grãos, hortaliças cruas e algumas frutas como laranja com bagaço e abacaxi não são recomendados nesse momento, pois podem causar desconforto gastrointestinal e provocar um grande mal estar. Caso o treino dure mais de duas horas, é importante alimentar-se também durante o exercício. Sugestão: barra de cereal, carboidrato em gel, chocolate, frutas e outros alimentos com carboidratos que fornecerão energia imediata para dar continuidade ao exercício físico. Na primeira hora após o treinamento, é o momento que o organismo está em fase catabólica em que ele quebra substratos para obtenção de energia. Para minimizar esse processo e assim voltar a construção muscular e reposição do estoque de glicogênio, a alimentação pós treino deve priorizar carboidratos e proteínas na proporção de 3:1. Sugestão de alimentos ricos em carboidratos: pães, massas sem molho, biscoitos sem recheio, frutas e sucos naturais. Sugestão de alimentos protéicos: carnes magras, frios (presunto magro e queijos), iogurte e derivados do leite, barra de proteína, etc. Além da alimentação, lembre-se que a hidratação e a reposição de sais minerais é essencial e deve acontecer antes, durante e após o treinamento, pois o organismo elimina líquidos e eletrólitos principalmente através do suor. Os repositores hidroeletrolíticos são boas opções para treinos com duração maior que duas horas, pois repõem os eletrólitos e fornecem carboidratos. Mas por ser uma bebida rica em sódio, seu uso deve ser controlado principalmente por pessoas hipertensas. Vivemos constantemente buscando o equilíbrio. E é assim que deve acontecer na prática do ciclismo e em todos os tipos de esportes: aliar a alimentação ao esporte fará com que os resultados sejam muito mais satisfatórios. O profissional habilitado observará as características individuais e poderá definir um plano de alimentação próprio para cada atleta. * Nutricionista e ciclista Jainara Esser CRN2 8705
Fonte: CICLISMO BRASIL

segunda-feira, 23 de abril de 2012

BIKE VÁRZEA GRANDE "pedalando unidos seremos mais fortes".

        Boa noite é que muita satisfação que dou inicio a esse novo canal de encontro aos amantes da “bike” (bicicleta), mais especificamente aos de várzea Grande nossa cidade industrial.
        Tive essa ideia em nossa cidade, pois sempre vejo em minhas pedaladas em Várzea Grande, nosso povo do “planeta bike” dissipado e sem um horizonte de união para nossa paixão comum.
        Que a partir de agora possamos nos conhecer e nos unirmos para encontros e projetos no que diz respeito a esse esporte que a cada dia vem crescendo e ganhado mais adeptos em nossa sociedade e que possamos lutar pelo nosso espaço no transito caótico de nossa cidade.
        É sabido dos encontro e passeios em Cuiabá porém, em Várzea Grande desconheço algo parecido e sabemos que muitos ciclistas de nossa cidade industrial que tem vontade de pedalar em Cuiabá não podem pelo distância entre outros fatores que os impedem. Logo conclamo a todos amantes do pedal que façamos esse canal de comunicação nosso ponto de encontro aqui em Várzea Grande para que possamos cada dia mais viver essa paixão que nos une e a qual nos faz cidadãos mais saudáveis e sustentáveis em nosso planeta castigado pela fumaça. Sejam todos bem vindos .

Por: Francisco Carlos Paiva da silva – Brasileiro e Morador da cidade de Várzea Grande/ ambientalista

ETAPAS PARA CONSTRUÇÃO DO BIKE VÁRZEA GRANDE
1º passo identificação dos ciclistas em nossa cidade independente de raça ou credo apenas amantes do ciclismo profissional ou amador ou outra denominação.

2º marcar o primeiro encontro para o primeiro pedal Várzea Grande.

3º discutir ações e planejamentos de passeios em nossa cidade através de comissão de voluntários que possam contribuir com o grupo que irá coordenar a movimentação dos ciclistas em nossa cidade.

*se você  ama  pedalar e principalmente em Várzea Grande siga esse blogger.

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Esse é Guerreiro!

Cuiabá e Várzea grande para as pessoas


domingo, 22 de abril de 2012

COMO ESCOLHER UMA BICICLETA

MEDIDAS BÁSICAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS NA ESCOLHA DA BICICLETA
Tabela básica - altura do ciclista x tamanho da bicicleta
Seat Tube = Tubo de selim do quadro da bicicleta. É o que define o tamanho da bicicleta.

Nas Mountain Bikes essa medida é apresentada em polegadas: 17", 18", 19" etc

Nas Speed, Híbridas e Estradeiras a medida é em centímetros: 50, 52, 54 cm etc

Veja na tabela abaixo o tamanho de bicicleta adequado para sua altura.



Top Tube Horizontal = Tubo superior do quadro da bicicleta. Define o comprimento da bicicleta.

Essa medida também é usada para definir o tamanho da bicicleta para o ciclista, e deve ser tomada em linha reta, paralela ao chão. Vai desde o centro do tubo frontal até o centro do canote de selim da bicicleta.

Alguns fabricantes de bicicletas apresentam seus modelos com ligeira diferença no comprimento do top tube horizontal. Para ciclistas com o tronco mais longo, recomenda-se os modelos com top tube horizontal mais longo e para ciclistas com o tronco mais curto, um top tube mais curto. Por isso é fundamental que se experimente modelos e marcas diferentes antes da compra pois bicicletas com mesmo tamanho nominal podem apresentar diferenças em suas geometrias. Na dúvida, consulte um profissional e faça um bike fit antes da compra pois para cada tipo físico e dependendo do uso que se pretende fazer da bicicleta existem medidas e ajustes diferentes.

Top Tube mais curto: ideal para plano, uso urbano e iniciantes; serve para manter o ciclista numa posição de condução mais em pé, o que facilita olhar o trânsito. O ciclista fica mais exposto ao vento, o que torna a bicicleta mais lenta. Ciclista em posição mais em pé tem maior dificuldade em realizar subidas. O pescoço é menos exigido. A lombar passa a ser o amortecedor do ciclista.

Top Tube mais longo: ideal para esportistas e profissionais: visa retirar o máximo do funcionamento muscular do corpo do ciclista. Facilita arrancadas, subidas e mudanças bruscas de direção, permitindo uma condução agressiva. Como o corpo do ciclista fica mais deitado, há menos arrasto aerodinâmico, facilitando a manutenção de altas velocidades.

Antes da compra recomendamos também a leitura do Capítulo 16 "A Bicicleta"
Na hora da compra é fundamental a escolha da bicicleta que corresponda ao tamanho do ciclista

Se houver dificuldade em encontrar bicicleta fabricada no Brasil que corresponda a altura do ciclista deve-se, sem dúvida, partir para as importadas. Não compre uma bicicleta inadequada para seu tamanho.

fonte: http://www.escoladebicicleta.com.br/medidaseuso.html