No Brasil, a tendência está recém tomando corpo, mas fora daqui, o espaço ocupado pelas e-bikes já permite até mesmo o refinamento dos modelos. É o caso da Grace Pro Race.
A e-bike alemã, que promete ser mais eco-friendly do que um cavalo (está escrito assim mesmo no site da marca), apresenta um design sofisticado e com boa performance. Para quem não sabe do que estamos falando, as bicicletas elétricas são o meio-termo entre as motos e as bikes tradicionais.
No caso do modelo da Grace, o motor, alimentado por um pedal e localizado na parte traseira da bicicleta, permite alcançar a velocidade de 45 km/h. O guidão conta com dois farois e um painel que fornece informações como o nível de carga da bateria.
Além de bonita e eficiente, ela é exclusiva. Só é produzida - em uma das suas 64 opções de cor - sob encomenda do cliente. Veja mais informações no site da marca.
fonte:http://wp.clicrbs.com.br/nossomundosustentavel/2011/02/14/uma-e-bike-com-estilo/

domingo, 27 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Cicloturismo
O cicloturismo é uma forma de
turismo que consiste em viajar utilizando como meio de transporte uma bicicleta.
É uma maneira muito saudável, econômica e ecológica de se fazer
turismo.
A bicicleta causa uma ligação
quase que mágica com as pessoas, pois a recepção dada a um cicloturista é mais
calorosa do que se o viajante chegasse em outro meio de transporte. Outro fator
importante no cicloturismo é o conhecimento que se adquire de outras culturas e
costumes das cidades visitadas.
Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada.
O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios, troca marchas e remendo e troca de pneus.
Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada.
O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios, troca marchas e remendo e troca de pneus.
Em alguns países, como a
Holanda, são oferecidas ótimas condições para o desenvolvimento deste esporte ou
atividade física. Além de ciclovias, transporte com ônibus adaptados,
estacionamentos próprios para bicicletas, entre outros.
Há duas modalidades básicas de cicloturismo: de forma autônoma e com suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitariamente como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta chamadas alforjes geralmente adaptados em bagageiros específicos.
Há duas modalidades básicas de cicloturismo: de forma autônoma e com suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitariamente como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta chamadas alforjes geralmente adaptados em bagageiros específicos.
Na modalidade com suporte,
geralmente a(o) viajante contrata o serviço de uma operadora, que organiza o
roteiro, hospedagem e alimentação, normalmente transporta os pertences da(o)
viajante e oferece serviço de guia.
A
maior vantagem neste tipo de viagem é que o ciclista se encontra com
cores, formas, cheiros, sons, natureza, detalhes e mais detalhes da paisagem. A
bicicleta permite que o ambiente seja vivenciado.
Não é necessário ser um ciclista experiente para fazer cicloturismo. Qualquer um
pode fazê-lo. Basta ir com calma, respeitar os próprios limites, beber água e
alimentar-se na hora certa e assim vencer pouco a pouco a
distância.
A hidratação é o ponto mais importante, e deve ser
feito antes de você sentir sede e não depois porque ai você já estará
desidratando, as imagens abaixo mostram mochilas de hidratação e garrafas
térmicas.
No cicloturismo há sempre uma sensação de aventura,
retorno à infância, mistura de liberdade e molecagem sadia. É um escapar da
mesmice. Bicicletas são simples e revelam que a vida pode ser muito simples.
Permitem uma viagem relativamente rápida e ainda assim relaxada; e a um preço
muito, muito baixo.
Alguns acessórios são indispensáveis para esta prática
como fitas anti furo, kit de reparo para câmara de ar, bomba e porta objetos
para facilitar o acesso a estes acessórios e ítens de maior necessidade:
Algumas dicas :
Bagagem
Bagagem
- As pessoas normalmente levam mais que do necessitam
- Lista prévia
- Separe, limpe, dê manutenção em todo necessário
- Quanto menos, melhor
- Menos ainda, muito melhor!
- É contraditório mas, não esqueceu nada
Boas opções para uma viagem longa
- Dê preferência por roupas que secam rápido e não amassam
- Dê preferência por tecidos técnicos: afasta o suor, e conserva a temperatura corporal
- Lanterna
- Plástico grosso de alta resistência (para forrar o chão, se cobrir ou para embalar algo)
- Cobertor / cobertor tecido técnico - pouco espaço e muito leve
- Colchonete isolante térmico inflável, mesmo para dormir em hotel
Preparo básico: Cronograma de treinamento
- Pedalar mais vezes durante a semana
- Sempre começar qualquer pedalada devagar
- Aumentar gradualmente quilometragem semanal de pedal
- Acostumar-se a beber água sempre
- Aumentar gradualmente a carga de alongamento
- Dividir a semana em dias de pedal e dias de descanso
- Não pedalar sempre no mesmo local e da mesma forma: diversificar
- Não fazer treinos pesados em dias consecutivos
- Descansar um dia após um treino cansativo
- Dar um tempo para seu corpo se adaptar ao esforço
- Nunca levar o corpo a uma situação limite
- Tomar cuidado especial com a alimentação e o sono
- Está muito agitado ou muito cansado? Treinou demais. Pare uns dias
- Fazer alguns treinos com a bike equipada e carregada como se fosse viajar
Este é o próximo passo que eu desejo fazer, vou começar
a me organizar.
Vamos pedalar meu povo!!!
Fonte:http://fortalbikesport.blogspot.com.br/2011/01/o-cicloturismo-e-uma-forma-de-turismo.html
domingo, 20 de maio de 2012
Organização promete bicicletas para circulação na Rio+20
Fonte: bike Várzea Grande |
Mesmo antes da conferência, o município do Rio de Janeiro já tinha decidido fazer da bicicleta um dos principais meios de transporte da cidade. Em quatro anos, a prefeitura ampliou em 120 km a rede de ciclovias e ciclofaixas do município que, de 150 km em 2008, já soma 270 km.
A meta é ampliar para 300 km até o fim do ano e, até 2016, ano das Olimpíadas no Rio, chegar a 450 km. Para José Lobo, presidente da organização não governamental (ONG) Transporte Ativo, que estimula o uso de bicicletas na cidade, números ainda longe do ideal.
"Capitais como Amsterdã (Holanda) e Copenhague (Dinamarca), onde o uso da bicicleta é gigantesco, não têm uma malha muito maior do que a nossa. O que acontece lá é que os motoristas são educados. Todas as ruas e pessoas estão preparadas para lidar com o ciclista, então, você pode circular na cidade inteira com segurança, independentemente de ter uma estrutura segregada (para o ciclista)", disse Lobo.
Segundo o subsecretário municipal do Meio Ambiente do Rio, Altamirando Moraes, há mais de 3 mil bicicletários públicos (nos quais é possível estacionar pelo menos duas bicicletas por vez) na cidade. Até a Copa do Mundo de 2014, a proposta é instalar mais mil.
Ele explica que a prefeitura também facilitou o processo para que o comércio instale bicicletários nas calçadas. Basta solicitar a instalação, por e-mail, para a Secretaria de Meio Ambiente. Moraes informou ainda que a prefeitura instalou bicicletários em diversas estações de trem e metrô da cidade.
Fonte: Jornal do Brasilquarta-feira, 16 de maio de 2012
Audi apresenta bike do futuro com conexão ao Facebook
O protótipo da Audi pode ser movido a pedal ou motor que pode atingir até 80 km/h
A bicicleta tem inspirado alguns dos esforços mais tecnológicos na área de transporte, igualando-se, muitas vezes, à evolução dos automóveis. De um simples par de rodas, é possível criar uma verdadeira máquina do futuro, capaz de, muitas vezes, surpreender.
É o caso do mais recente protótipo de bike elétrica da Audi — com todo o carisma e ousadia da marca. A Audi e-bike Wörthersee oferece inúmeros recursos. O ciclista pode escolher pedalar ou usar o motor elétrico ou, ainda, usar uma combinação dos dois. E pode atingir até 80 km/h.
“Foi desenhada sob a inspiração dos princípios do design das corridas motorizadas”, explica Hendrik Schaefers, um dos designers do projeto.
O quadro compacto, com baixo centro de gravidade, permite grande agilidade da bike, movida a uma bateria de lítio que pode ser recarregada em 2,5 horas. Algumas partes da bike são construídas com fibra de carbono, incluindo as rodas.
Um dos seus recursos mais interessantes é o ajuste do banco. Para pedaladas mais radicais, o banco pode ser abaixado apenas pressionando um botão.
E o computador de bordo não apenas analisa sua performance, como também faz comparações com a de outros bikers e conecta-se à internet para postar seus resultados no Facebook.
Fonte:http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/carros-cia/noticias/audi-apresenta-bike-do-futuro-com-conexao-ao-facebook
domingo, 13 de maio de 2012
Como saber a medida correta de um capacete pra ciclista?
Assim, como para quadro de bike, existe uma tabela com tamanho correto de
capacete de acordo com a circunferência de cabeça do ciclista (a circunferência
é medida na altura da testa).
Fonte:http://www.gigabike.com.br/Vitrine/AutoAtendimento/AutoAtendimento.aspx
Tamanho | Circunferência |
XS/PP – extra pequeno / Infantil | Em torno de 47 cm a 50 cm de diâmetro |
S/P - pequeno | Em torno de 51 cm a 55 cm de diâmetro |
M/M - médio | Em torno de 55 cm a 59 cm de diâmetro |
L/G - grande | Em torno de 59 cm a 63 cm de diâmetro |
XL/GG – extra grande | Em torno de 63 cm a 66 cm de diâmetro |
Qual a melhor opção de quadro de bike para mim? / Como medir o cavalo em uma bicicleta de Speed/ Road?
Existem várias fórmulas e métodos para se determinar o tamanho do quadro de
uma bicicleta de speed/road. Mas, a mais aceita na atualidade é a fórmula
desenvolvida pelo engenheiro suíço Wilfried Hüggi, que consiste no tamanho do
cavalo x 0,65 cm.
Como medir o tamanho de seu cavalo:
Descalço, com as pernas ligeiramente afastadas, vista sua bermuda de
ciclista. Encoste-se em uma parede, faça uma marca com um lápis da altura do seu
cavalo (como na ilustração abaixo) na parede e meça a altura (com uma fita
métrica).
O valor encontrado será o tamanho aproximado do quadro ideal para o ciclista.
Por exemplo: Um ciclista que tem o cavalo na altura de 83 cm, deverá se adaptar
melhor ao quadro de tamanho 54, já que 83 x 0,65 = ~54.
No Brasil é difícil encontrar quadros com numeração ímpar, o jeito é ter um
tamanho de quadro aproximado. Arredonde esse valor para menor para uma bike mais
ágil, arredonde-o para maior e você terá uma bike mais confortável e estável.
Como medir o cavalo em uma bicicleta de Mountain Bike?
O tamanho do quadro em MTB geralmente em polegadas. Existe uma regra que foi
publicada pela revista norte-americana Mountain Bike Action, em janeiro de 1992
que ensina o seguinte: Encontro a altura do seu cavalo, transforme em polegadas
e então subtrai 14.
O resultado é o tamanho de quadro para mountain bike.
Por exemplo: 83cm ÷ 2,54 = 32,67 polegadas. Deste resultado subtraia 14.
Então teremos 32,67 – 14 = 18,67 polegadas.
O quadro certo para o ciclista é um 18.5.
Existe uma tabela com uma média de medidas padrão de quadro de bike, de acordo com a altura do ciclista. Abaixo, está uma tabela com a altura do ciclista, tamanho de quadro para bicicletas Mountain Bike (MTB) e tamanho de quadro para bicicletas de Speed/Road. Mas, esta altura pode ser variável de acordo com o "cavalo" do ciclista.
Altura Média do Ciclista (m) | Tamanho de quadro (MTB) | Tamanho de quadro (Speed) |
1,50 – 1,60 | 14 | 48 |
1,60 – 1,70 | 16 | 50,52,54 |
1,70 – 1,80 | 17 ou 18 | 54,55,56 |
1,80 – 1,90 | 19 ou 20 | 57,58 |
1,90 - | 21 ou 22 | 60,62 |
sexta-feira, 4 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
Pneu de bicicleta da Michelin se conserta sozinho
Novidade de baixo custo promete consertar pneus furados imediatamente.
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Fonte: michelin |
Pneus furados em bicicletas são uma das grandes dores de cabeça dos ciclistas, sejam eles profissionais ou amadores. Sair para dar um passeio sem levar as ferramentas básicas, como chaves e uma bomba de ar, pode significar voltar para casa a pé.
Entretanto, ao menos para os problemas de pneus furados, a Michelin acaba de disponibilizar uma solução barata para os consumidores. A empresa desenvolveu novos modelos de tubos internos, ordenados dentro da superfície do pneu.
O design do produto permite que, caso o pneu sofra alguma avaria, os tubos internos entrem em ação, aumentando a pressão sobre o local e evitando que o furo se expanda. A estrutura conta ainda com uma espécie de cola vedante, que completa o processo de selagem.
Os tubos são chamados de Protek Max, custam apenas US$ 9 e estão disponíveis em dois tamanhos. O produto já está disponível para venda nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Fote:http://www.tecmundo.com.br/gadgets/9476-pneu-de-bicicleta-da-michelin-se-conserta-sozinho.htm
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