
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
CICLOVIA DA AVENIDA 31 DE MARÇO - VÁRZEA GRANDE.
Bom dia companheiros
do pedal , você que usa sua bike para trabalhar ou
lazer ou até mesmo
para zoar nos finais de semana, hoje vou
falar da nossa ciclovia da
avenida 31 de março que liga
o grande Cristo Rei ao
centro de Várzea Grande .
Pois bem
essa ciclo via tem uma
grande importância em nosso município por ela
passam diversos trabalhadores que
usam sua bike para trabalhar e também para o lazer e eu sou
um deles.
Fonte: Bike Várzea Grande |
Diariamente durante minhas
pedaladas vejo impudência e um total
desrespeito pelas leis de
trânsito na avenida 31
de Março, tais como: Excesso velocidade, veículos que pulam
o canteiro causando acidentes, motociclistas pilotando na ciclovia etc.
Imagem - 02 Colisão na av. 31 de Março o poste caiu sobre
a ciclovia e invadiu a cerca
do aeroporto .
Fonte: Bike Várzea Grande |
Só no
anos de 2012 perdemos as
contas dos poste que já foram destruídos
por colisão e as vitimas tanto
condutores como pedestres são frequentes , diante do
exposto peço em nome de toda comunidade do Grande que Cristo Rei,
primeiramente que os condutores, motociclistas, ciclistas e pedestres respeitem a legislação de
trânsito vigente e que respeitem a
vida, peço ainda que a
policia de trânsito e a guarda
municipal de Várzea Grande atuem
com mais
frequência naquela região de
forma preventiva para que
possamos todos usarmos
nossos meios de condução com mias segurança
e respeito a vida.
Por: Bike Várzea Grande.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Argus Caruso - "DEU A VOLTA AO MUNDO DE BIKE" no programa Sem Censura
Fonte : you tube
domingo, 27 de maio de 2012
Uma e-bike com estilo
No Brasil, a tendência está recém tomando corpo, mas fora daqui, o espaço ocupado pelas e-bikes já permite até mesmo o refinamento dos modelos. É o caso da Grace Pro Race.
A e-bike alemã, que promete ser mais eco-friendly do que um cavalo (está escrito assim mesmo no site da marca), apresenta um design sofisticado e com boa performance. Para quem não sabe do que estamos falando, as bicicletas elétricas são o meio-termo entre as motos e as bikes tradicionais.
No caso do modelo da Grace, o motor, alimentado por um pedal e localizado na parte traseira da bicicleta, permite alcançar a velocidade de 45 km/h. O guidão conta com dois farois e um painel que fornece informações como o nível de carga da bateria.
Além de bonita e eficiente, ela é exclusiva. Só é produzida - em uma das suas 64 opções de cor - sob encomenda do cliente. Veja mais informações no site da marca.
fonte:http://wp.clicrbs.com.br/nossomundosustentavel/2011/02/14/uma-e-bike-com-estilo/
A e-bike alemã, que promete ser mais eco-friendly do que um cavalo (está escrito assim mesmo no site da marca), apresenta um design sofisticado e com boa performance. Para quem não sabe do que estamos falando, as bicicletas elétricas são o meio-termo entre as motos e as bikes tradicionais.
No caso do modelo da Grace, o motor, alimentado por um pedal e localizado na parte traseira da bicicleta, permite alcançar a velocidade de 45 km/h. O guidão conta com dois farois e um painel que fornece informações como o nível de carga da bateria.
Além de bonita e eficiente, ela é exclusiva. Só é produzida - em uma das suas 64 opções de cor - sob encomenda do cliente. Veja mais informações no site da marca.
fonte:http://wp.clicrbs.com.br/nossomundosustentavel/2011/02/14/uma-e-bike-com-estilo/
quarta-feira, 23 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Cicloturismo
O cicloturismo é uma forma de
turismo que consiste em viajar utilizando como meio de transporte uma bicicleta.
É uma maneira muito saudável, econômica e ecológica de se fazer
turismo.
A bicicleta causa uma ligação
quase que mágica com as pessoas, pois a recepção dada a um cicloturista é mais
calorosa do que se o viajante chegasse em outro meio de transporte. Outro fator
importante no cicloturismo é o conhecimento que se adquire de outras culturas e
costumes das cidades visitadas.
Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada.
O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios, troca marchas e remendo e troca de pneus.
Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada.
O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios, troca marchas e remendo e troca de pneus.
Em alguns países, como a
Holanda, são oferecidas ótimas condições para o desenvolvimento deste esporte ou
atividade física. Além de ciclovias, transporte com ônibus adaptados,
estacionamentos próprios para bicicletas, entre outros.
Há duas modalidades básicas de cicloturismo: de forma autônoma e com suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitariamente como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta chamadas alforjes geralmente adaptados em bagageiros específicos.
Há duas modalidades básicas de cicloturismo: de forma autônoma e com suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitariamente como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta chamadas alforjes geralmente adaptados em bagageiros específicos.
Na modalidade com suporte,
geralmente a(o) viajante contrata o serviço de uma operadora, que organiza o
roteiro, hospedagem e alimentação, normalmente transporta os pertences da(o)
viajante e oferece serviço de guia.
A
maior vantagem neste tipo de viagem é que o ciclista se encontra com
cores, formas, cheiros, sons, natureza, detalhes e mais detalhes da paisagem. A
bicicleta permite que o ambiente seja vivenciado.
Não é necessário ser um ciclista experiente para fazer cicloturismo. Qualquer um
pode fazê-lo. Basta ir com calma, respeitar os próprios limites, beber água e
alimentar-se na hora certa e assim vencer pouco a pouco a
distância.
A hidratação é o ponto mais importante, e deve ser
feito antes de você sentir sede e não depois porque ai você já estará
desidratando, as imagens abaixo mostram mochilas de hidratação e garrafas
térmicas.
No cicloturismo há sempre uma sensação de aventura,
retorno à infância, mistura de liberdade e molecagem sadia. É um escapar da
mesmice. Bicicletas são simples e revelam que a vida pode ser muito simples.
Permitem uma viagem relativamente rápida e ainda assim relaxada; e a um preço
muito, muito baixo.
Alguns acessórios são indispensáveis para esta prática
como fitas anti furo, kit de reparo para câmara de ar, bomba e porta objetos
para facilitar o acesso a estes acessórios e ítens de maior necessidade:
Algumas dicas :
Bagagem
Bagagem
- As pessoas normalmente levam mais que do necessitam
- Lista prévia
- Separe, limpe, dê manutenção em todo necessário
- Quanto menos, melhor
- Menos ainda, muito melhor!
- É contraditório mas, não esqueceu nada
Boas opções para uma viagem longa
- Dê preferência por roupas que secam rápido e não amassam
- Dê preferência por tecidos técnicos: afasta o suor, e conserva a temperatura corporal
- Lanterna
- Plástico grosso de alta resistência (para forrar o chão, se cobrir ou para embalar algo)
- Cobertor / cobertor tecido técnico - pouco espaço e muito leve
- Colchonete isolante térmico inflável, mesmo para dormir em hotel
Preparo básico: Cronograma de treinamento
- Pedalar mais vezes durante a semana
- Sempre começar qualquer pedalada devagar
- Aumentar gradualmente quilometragem semanal de pedal
- Acostumar-se a beber água sempre
- Aumentar gradualmente a carga de alongamento
- Dividir a semana em dias de pedal e dias de descanso
- Não pedalar sempre no mesmo local e da mesma forma: diversificar
- Não fazer treinos pesados em dias consecutivos
- Descansar um dia após um treino cansativo
- Dar um tempo para seu corpo se adaptar ao esforço
- Nunca levar o corpo a uma situação limite
- Tomar cuidado especial com a alimentação e o sono
- Está muito agitado ou muito cansado? Treinou demais. Pare uns dias
- Fazer alguns treinos com a bike equipada e carregada como se fosse viajar
Este é o próximo passo que eu desejo fazer, vou começar
a me organizar.
Vamos pedalar meu povo!!!
Fonte:http://fortalbikesport.blogspot.com.br/2011/01/o-cicloturismo-e-uma-forma-de-turismo.html
domingo, 20 de maio de 2012
Organização promete bicicletas para circulação na Rio+20
Fonte: bike Várzea Grande |
Mesmo antes da conferência, o município do Rio de Janeiro já tinha decidido fazer da bicicleta um dos principais meios de transporte da cidade. Em quatro anos, a prefeitura ampliou em 120 km a rede de ciclovias e ciclofaixas do município que, de 150 km em 2008, já soma 270 km.
A meta é ampliar para 300 km até o fim do ano e, até 2016, ano das Olimpíadas no Rio, chegar a 450 km. Para José Lobo, presidente da organização não governamental (ONG) Transporte Ativo, que estimula o uso de bicicletas na cidade, números ainda longe do ideal.
"Capitais como Amsterdã (Holanda) e Copenhague (Dinamarca), onde o uso da bicicleta é gigantesco, não têm uma malha muito maior do que a nossa. O que acontece lá é que os motoristas são educados. Todas as ruas e pessoas estão preparadas para lidar com o ciclista, então, você pode circular na cidade inteira com segurança, independentemente de ter uma estrutura segregada (para o ciclista)", disse Lobo.
Segundo o subsecretário municipal do Meio Ambiente do Rio, Altamirando Moraes, há mais de 3 mil bicicletários públicos (nos quais é possível estacionar pelo menos duas bicicletas por vez) na cidade. Até a Copa do Mundo de 2014, a proposta é instalar mais mil.
Ele explica que a prefeitura também facilitou o processo para que o comércio instale bicicletários nas calçadas. Basta solicitar a instalação, por e-mail, para a Secretaria de Meio Ambiente. Moraes informou ainda que a prefeitura instalou bicicletários em diversas estações de trem e metrô da cidade.
Fonte: Jornal do Brasilquarta-feira, 16 de maio de 2012
Audi apresenta bike do futuro com conexão ao Facebook
O protótipo da Audi pode ser movido a pedal ou motor que pode atingir até 80 km/h
A bicicleta tem inspirado alguns dos esforços mais tecnológicos na área de transporte, igualando-se, muitas vezes, à evolução dos automóveis. De um simples par de rodas, é possível criar uma verdadeira máquina do futuro, capaz de, muitas vezes, surpreender.
É o caso do mais recente protótipo de bike elétrica da Audi — com todo o carisma e ousadia da marca. A Audi e-bike Wörthersee oferece inúmeros recursos. O ciclista pode escolher pedalar ou usar o motor elétrico ou, ainda, usar uma combinação dos dois. E pode atingir até 80 km/h.
“Foi desenhada sob a inspiração dos princípios do design das corridas motorizadas”, explica Hendrik Schaefers, um dos designers do projeto.
O quadro compacto, com baixo centro de gravidade, permite grande agilidade da bike, movida a uma bateria de lítio que pode ser recarregada em 2,5 horas. Algumas partes da bike são construídas com fibra de carbono, incluindo as rodas.
Um dos seus recursos mais interessantes é o ajuste do banco. Para pedaladas mais radicais, o banco pode ser abaixado apenas pressionando um botão.
E o computador de bordo não apenas analisa sua performance, como também faz comparações com a de outros bikers e conecta-se à internet para postar seus resultados no Facebook.
Fonte:http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/carros-cia/noticias/audi-apresenta-bike-do-futuro-com-conexao-ao-facebook
domingo, 13 de maio de 2012
Como saber a medida correta de um capacete pra ciclista?
Assim, como para quadro de bike, existe uma tabela com tamanho correto de
capacete de acordo com a circunferência de cabeça do ciclista (a circunferência
é medida na altura da testa).
Fonte:http://www.gigabike.com.br/Vitrine/AutoAtendimento/AutoAtendimento.aspx
Tamanho | Circunferência |
XS/PP – extra pequeno / Infantil | Em torno de 47 cm a 50 cm de diâmetro |
S/P - pequeno | Em torno de 51 cm a 55 cm de diâmetro |
M/M - médio | Em torno de 55 cm a 59 cm de diâmetro |
L/G - grande | Em torno de 59 cm a 63 cm de diâmetro |
XL/GG – extra grande | Em torno de 63 cm a 66 cm de diâmetro |
Qual a melhor opção de quadro de bike para mim? / Como medir o cavalo em uma bicicleta de Speed/ Road?
Existem várias fórmulas e métodos para se determinar o tamanho do quadro de
uma bicicleta de speed/road. Mas, a mais aceita na atualidade é a fórmula
desenvolvida pelo engenheiro suíço Wilfried Hüggi, que consiste no tamanho do
cavalo x 0,65 cm.
Como medir o tamanho de seu cavalo:
Descalço, com as pernas ligeiramente afastadas, vista sua bermuda de
ciclista. Encoste-se em uma parede, faça uma marca com um lápis da altura do seu
cavalo (como na ilustração abaixo) na parede e meça a altura (com uma fita
métrica).
O valor encontrado será o tamanho aproximado do quadro ideal para o ciclista.
Por exemplo: Um ciclista que tem o cavalo na altura de 83 cm, deverá se adaptar
melhor ao quadro de tamanho 54, já que 83 x 0,65 = ~54.
No Brasil é difícil encontrar quadros com numeração ímpar, o jeito é ter um
tamanho de quadro aproximado. Arredonde esse valor para menor para uma bike mais
ágil, arredonde-o para maior e você terá uma bike mais confortável e estável.
Como medir o cavalo em uma bicicleta de Mountain Bike?
O tamanho do quadro em MTB geralmente em polegadas. Existe uma regra que foi
publicada pela revista norte-americana Mountain Bike Action, em janeiro de 1992
que ensina o seguinte: Encontro a altura do seu cavalo, transforme em polegadas
e então subtrai 14.
O resultado é o tamanho de quadro para mountain bike.
Por exemplo: 83cm ÷ 2,54 = 32,67 polegadas. Deste resultado subtraia 14.
Então teremos 32,67 – 14 = 18,67 polegadas.
O quadro certo para o ciclista é um 18.5.
Existe uma tabela com uma média de medidas padrão de quadro de bike, de acordo com a altura do ciclista. Abaixo, está uma tabela com a altura do ciclista, tamanho de quadro para bicicletas Mountain Bike (MTB) e tamanho de quadro para bicicletas de Speed/Road. Mas, esta altura pode ser variável de acordo com o "cavalo" do ciclista.
Altura Média do Ciclista (m) | Tamanho de quadro (MTB) | Tamanho de quadro (Speed) |
1,50 – 1,60 | 14 | 48 |
1,60 – 1,70 | 16 | 50,52,54 |
1,70 – 1,80 | 17 ou 18 | 54,55,56 |
1,80 – 1,90 | 19 ou 20 | 57,58 |
1,90 - | 21 ou 22 | 60,62 |
sexta-feira, 4 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
Pneu de bicicleta da Michelin se conserta sozinho
Novidade de baixo custo promete consertar pneus furados imediatamente.
![]() |
Fonte: michelin |
Pneus furados em bicicletas são uma das grandes dores de cabeça dos ciclistas, sejam eles profissionais ou amadores. Sair para dar um passeio sem levar as ferramentas básicas, como chaves e uma bomba de ar, pode significar voltar para casa a pé.
Entretanto, ao menos para os problemas de pneus furados, a Michelin acaba de disponibilizar uma solução barata para os consumidores. A empresa desenvolveu novos modelos de tubos internos, ordenados dentro da superfície do pneu.
O design do produto permite que, caso o pneu sofra alguma avaria, os tubos internos entrem em ação, aumentando a pressão sobre o local e evitando que o furo se expanda. A estrutura conta ainda com uma espécie de cola vedante, que completa o processo de selagem.
Os tubos são chamados de Protek Max, custam apenas US$ 9 e estão disponíveis em dois tamanhos. O produto já está disponível para venda nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Fote:http://www.tecmundo.com.br/gadgets/9476-pneu-de-bicicleta-da-michelin-se-conserta-sozinho.htm
domingo, 29 de abril de 2012
VIAGEM DE BIKE, VARZEA GRANDE A MIMOSO, RIO MUTUM À VÁRZEA GRANDE/MT
VIAGEM DE BIKE, VARZEA GRANDE A MIMOSO, RIO MUTUM À VÁRZEA
GRANDE/MT
Mimoso, terra natal do Ilustre brasileiro, patrono das Comunicações Marechal Candido
Rondon, está situada em pleno Pantanal, ladeada pelas Baias de Chacororé e Sia Mariana e pelo Rio Mutum, e tantos outros como o Rio Cuiabá que se interligam com as Baias.
Após um período de planejamento e preparação, estava tudo em ordem, Bike, suprimentos e equipamentos para acampamento. (40 kg de bagagem)
Mimoso, terra natal do Ilustre brasileiro, patrono das Comunicações Marechal Candido
Rondon, está situada em pleno Pantanal, ladeada pelas Baias de Chacororé e Sia Mariana e pelo Rio Mutum, e tantos outros como o Rio Cuiabá que se interligam com as Baias.
Após um período de planejamento e preparação, estava tudo em ordem, Bike, suprimentos e equipamentos para acampamento. (40 kg de bagagem)
Iniciei a viagem, saindo de casa dia 19 de julho de 2.006., às 06,30 hs da
manhã, passando pelas ruas do meu bairro, logo alcancei a saída da cidade,
peguei a BR em
Direção à Santo Antonio de Leverger, após 20 Km parei no Posto da Polícia Rodoviária, deixei com os Policiais uma bela e nova calota de carro VW, que encontrei no acostamento da BR, recebi algumas informações, votos de boa viagem e segui em frente, parando de quando em quando para tomar água que levo em boa quantidade, para evitar desidratação.(esta semana a umidade do ar está baixíssima)
Direção à Santo Antonio de Leverger, após 20 Km parei no Posto da Polícia Rodoviária, deixei com os Policiais uma bela e nova calota de carro VW, que encontrei no acostamento da BR, recebi algumas informações, votos de boa viagem e segui em frente, parando de quando em quando para tomar água que levo em boa quantidade, para evitar desidratação.(esta semana a umidade do ar está baixíssima)
Chegando à Sto Antonio, liguei para casa dando notícias e tranqüilizando a
família apreensiva, afinal de contas o ciclista completara com a graça de Deus,
53 anos no próximo dia 12-10-06, aproveitei para abastecer os recipientes de
água, tomar refrigerante pra refrescar e aumentar o astral, porque terminou o
asfalto e daqui pra frente só estrada de terra cascalhada com a famosa “costela
de vaca” e muita pedra e poeira, nos 13Km seguintes a estrada está em obras, com
grande movimentação de maquinários e caminhões, e o piso da estrada cheio de
buraquinhos formado pelo rolete “pé de carneiro”, uma trepidação de soltar a
obturação do dente, mas estava pedalando com uma satisfação tremenda, alegre,
ansioso por conhecer a região Pantaneira.
Às 12,30 hs parei no rio Aricazinho, desci com a Bike até em baixo da ponte, me
refresquei no rio, preparei o almoço bem caprichado, e comi com satisfação a
primeira refeição preparada na viagem, descansei usufruindo do aprazível local,
pois o dia estava quente , sol forte.
Hora de seguir, recoloquei tudo em ordem na bike e saí às 14,30 hs, pedalando tranqüilo logo passei o pesqueiro Poço Feio, segui firme e mais à frente o Pesqueiro Casa de Telha, com vários pescadores acampados.
Às 15,40 hs cheguei à Barra do Aricá, desde Sto Antonio meu celular estava fora de serviço, então procurei um orelhão na comunidade para dar noticias pra família, isso feito procurei um local para montar acampamento, uma moradora local permitiu que ficasse no cantinho da chácara bem na fóz do Rio Aricá com Rio Cuiabá uma beleza de lugar.
Acampamento montado, banho de rio tomado, janta feita e saboreada e noite bem dormida, acordei cedinho desci ao rio para lavar o rosto, escovar dentes e presenciei um pescador fisgando um dourado, pena que o peixe escapou quando estava perto da canoa para ser embarcado, subi o barranco do rio, fiz meu café, me alimentei, arrumei tudo de volta na bike, tudo pronto, agradeci a moradora, passei na lanchonete abasteci de água e segui viagem, já eram 08,30 hs.
Hora de seguir, recoloquei tudo em ordem na bike e saí às 14,30 hs, pedalando tranqüilo logo passei o pesqueiro Poço Feio, segui firme e mais à frente o Pesqueiro Casa de Telha, com vários pescadores acampados.
Às 15,40 hs cheguei à Barra do Aricá, desde Sto Antonio meu celular estava fora de serviço, então procurei um orelhão na comunidade para dar noticias pra família, isso feito procurei um local para montar acampamento, uma moradora local permitiu que ficasse no cantinho da chácara bem na fóz do Rio Aricá com Rio Cuiabá uma beleza de lugar.
Acampamento montado, banho de rio tomado, janta feita e saboreada e noite bem dormida, acordei cedinho desci ao rio para lavar o rosto, escovar dentes e presenciei um pescador fisgando um dourado, pena que o peixe escapou quando estava perto da canoa para ser embarcado, subi o barranco do rio, fiz meu café, me alimentei, arrumei tudo de volta na bike, tudo pronto, agradeci a moradora, passei na lanchonete abasteci de água e segui viagem, já eram 08,30 hs.
Como disse no início, estrada dura para bike, muita pedra, cascalho com areia,
costela de vaca, mas muita coisa bonita pra ver, ouvir sons de pássaros,sentir o
aroma das flores silvestres, os pequenos lagos formados ao lado da estrada com
aves aquáticas, pequenos jacarés , peixes.
Em um determinado trecho em frente à Fazenda Tamandaré, após um breve descanso em uma boa sombra de árvore, reiniciei a pedalada e logo tomei um susto, havia de um lado e outro da estrada próximos à cerca em seus respectivos pastos, dois enormes touros querendo brigar , cavavam o chão com as patas e esturravam, passei entre os dois de pernas bambas, com medo de pularem a cerca quando me viram, levei uma boa distancia pra ficar tranqüilo.
Depois de um trecho com muitas subidas cheguei à Porto de Fora às 12,00 hs, parei na lanchonete do Posto, lanchei, descansei, telefonei pra família e às 14,30 hs.
Em um determinado trecho em frente à Fazenda Tamandaré, após um breve descanso em uma boa sombra de árvore, reiniciei a pedalada e logo tomei um susto, havia de um lado e outro da estrada próximos à cerca em seus respectivos pastos, dois enormes touros querendo brigar , cavavam o chão com as patas e esturravam, passei entre os dois de pernas bambas, com medo de pularem a cerca quando me viram, levei uma boa distancia pra ficar tranqüilo.
Depois de um trecho com muitas subidas cheguei à Porto de Fora às 12,00 hs, parei na lanchonete do Posto, lanchei, descansei, telefonei pra família e às 14,30 hs.
Saí em direção a Mimoso, trajeto muito bonito com belos riachos e pântanos e de
um lado morraria, a estrada com muita pedra mesmo, trecho difícil de pedalar,
mas a alegria e prazer do passeio superaram as dificuldades, e ao avistar Mimoso
uma satisfação espetacular, porque desde menino, na Escola estudava sobre os
feitos do Marechal Rondon e conhecer sua terra natal me emocionou naquele
momento.
Cheguei às 17,00 hs e passando pelo trecho de asfalto da Colônia (povoado), com suas belas chácaras ao pé do morro descendo para o Pantano, logo encontrei uma moradora próximo à porteira da chácara e pedi permissão para acampar próximo à entrada, no que fui prontamente atendido por ela e seu filho. Ligação feita pra família do orelhão próximo do Memorial Rondon que está em construção, voltei para montar acampamento, barraca montada anoiteceu, lampião aceso, preparação da janta, banho de balde tomado, barriguinha cheia, noite bem dormida. Acordei às 06,00 hs fiz e tomei um bom café, arrumei com calma a bagagem na bike, me despedi de Dona Shinda, aproveitei e pedi pra fotografa-la e enviarei por correio sua fotos.
Cheguei às 17,00 hs e passando pelo trecho de asfalto da Colônia (povoado), com suas belas chácaras ao pé do morro descendo para o Pantano, logo encontrei uma moradora próximo à porteira da chácara e pedi permissão para acampar próximo à entrada, no que fui prontamente atendido por ela e seu filho. Ligação feita pra família do orelhão próximo do Memorial Rondon que está em construção, voltei para montar acampamento, barraca montada anoiteceu, lampião aceso, preparação da janta, banho de balde tomado, barriguinha cheia, noite bem dormida. Acordei às 06,00 hs fiz e tomei um bom café, arrumei com calma a bagagem na bike, me despedi de Dona Shinda, aproveitei e pedi pra fotografa-la e enviarei por correio sua fotos.
Saí da chácara em direção ao Memorial Rondon fotografei o local, me abasteci de
água gelada no colégio em reforma que fica em frente ao Memorial, digo aqui, a
água de Mimoso é deliciosa, e segui rumo ao rio Mutum onde cheguei às 10,00 hs,
e precisei ficar em baixo da ponte junto com outras pessoas que por lá
estavam,para esperar passar uma grande boiada, assim que passou e acalmou, subi
para atravessar a ponte e acampar do outro lado do rio; havia ficado uma vaca no
meio da ponte com a perna quebrada(buracos na ponte de madeira ocasionou a
quebra) segundo os boiadeiros é comum acontecer de vários animais se acidentarem
nesta travessia, apesar do cuidado de antes uma equipe reparar o tablado da
ponte.
Desci embaixo da ponte e armei acampamento, local excelente, lindo, pretendia
ficar duas noites, mas!!! Aí entra a história de que tem onça nas imediações,
inclusive foi avistado por varias pessoas uma onça preta, segundo me contou um
senhor mimosense; só que não é sabido de nenhum ataque á pessoa próximo à ponte
só que nesta noite tem o fato de ter uma vaca machucada á menos de 10 mts da
minha barraca, porque eles a puxaram do meio para a cabeceira da
ponte.
Depois da janta, fiz uma grande fogueira e fiquei acordado, pescando em cima da ponte, lá pelas 23,00 hs noite lindamente estrelada, desci para a barraca arrumei a fogueira, coloquei mais lenha, de vez em quando parava uma caminhonete para ver a vaca e todos faziam um comentário sobre a onça que viria comer a vaca durante a noite madrugada adentro e eu aqui embaixo sozinho ouvindo e a adrenalina batendo forte, fiquei nesta situação até não mais agüentar de sono, lá por 01,00 hs da madrugada entreguei os pontos, coloquei umas coisa para fazer barulho em volta da barraca, entrei fechei . orei pedindo proteção à Deus e dormi, acordei às 05,00 hs com uma caravana de Ralizeiros que pararam para ver a vaca que também escapou da onça, só não escapou dos boiadeiros que logo chegaram e sangraram a coitada, tiraram o couro esquartejaram, colocaram na carroça e levaram embora, só deixaram o estrume e o mogido da vaca.
Depois da janta, fiz uma grande fogueira e fiquei acordado, pescando em cima da ponte, lá pelas 23,00 hs noite lindamente estrelada, desci para a barraca arrumei a fogueira, coloquei mais lenha, de vez em quando parava uma caminhonete para ver a vaca e todos faziam um comentário sobre a onça que viria comer a vaca durante a noite madrugada adentro e eu aqui embaixo sozinho ouvindo e a adrenalina batendo forte, fiquei nesta situação até não mais agüentar de sono, lá por 01,00 hs da madrugada entreguei os pontos, coloquei umas coisa para fazer barulho em volta da barraca, entrei fechei . orei pedindo proteção à Deus e dormi, acordei às 05,00 hs com uma caravana de Ralizeiros que pararam para ver a vaca que também escapou da onça, só não escapou dos boiadeiros que logo chegaram e sangraram a coitada, tiraram o couro esquartejaram, colocaram na carroça e levaram embora, só deixaram o estrume e o mogido da vaca.
Eu com “decisão tomada” em partir após o almoço, curti o que pude a parte da
manhã do belo lugar e já havia usufruído à tarde anterior antes da tal história
da onça; após um suculento e caprichado almoço, arrumei tudo na bike e parti de
volta às 14,20 hs rumo à Mimoso, chegando a Mimoso fui direto ao colégio me
abastecer da excelente água, telefonei para a família e saí às 15,30 hs com
intenção de pernoitar em Porto de Fora,sabia que o horário seria apertado e que
não seria fácil acampar no trecho, pois era pantanoso, portanto tinha que
pedalar com regularidade, interessante não sei se por causa de pedalar contra o
relógio(por causa do anoitecer) mas parece que o trajeto fica mais longo,
difícil de vencer( ou talvez da noite mal dormida por causa da onça) só sei que
começou anoitecer e faltavam uns 2 Km ainda com o famoso lusco-fusco, mas os
últimos 500 mts foi escuridão , mas cheguei ao Posto às 18,00 hs, tomei um
refrigerante e pedi permissão ao proprietário que já me conhecia da passagem da
ida, para montar acampamento no pátio, no que fui prontamente atendido e ainda
me ofereceu para usar o banheiro do posto para tomar banho; acampamento montado,
banho tomado, fiz uma refeição caprichada, jantei e fiquei de papo com o Sr. Que
cuida do Posto e borracharia, nisto chega uma Van de Turismo com várias pessoas
e precisavam arrumar os pneus, aí conversando falaram para mim e o borracheiro
que tinham visto uma onça preta, enorme, atravessando a estrada bem tranqüila,
no trecho depois da ponte do rio Mutum bem naquela mata ali segundo diziam, sem
saber que eu dormi sozinho ali na cabeceira da ponte na noite anterior, quando
falei eles disseram que eu escapei de uma boa, só não tremi porque estava em
lugar seguro, mas a sensação não foi nada boa.
Depois que a Van partiu, fui dormir para recuperar o sono perdido, acordei às 05,30 hs dormi muito bem, acordei disposto arrumei a bagagem na bike para não incomodar o pessoal do Posto e esperei abrir a lanchonete para tomar o café da manhã, telefonei pra família (nunca mencionando a suposta onça)abasteci os recipientes de água e parti às 08,30 hs rumo a Barra do Aricá, trecho duro, sol muito quente, muita poeira(aliás poeira 100% do trajeto de terra da viagem) pedra, cascalho com areia e pedal na estrada,e pensando no trecho que passei pelos touros, engraçado no trecho de subidas quando da ida está pesado também na volta, e logo que acaba começa o trecho dos touros mas eles não estavam lá, e cheguei novamente na boa sombra solitária, o sol estava muito forte e descansei uns vinte minutos, conversando com duas pessoas que chegaram de bicicleta vindo de uma fazenda próxima dali, despedimos e seguimos rumos diferentes, às 11,00 hs a fome apertou e parei em lugar com sombra para fazer o almoço, caprichei no rango para dar força no pedal, preparei uma limonada, só faltou um gelinho, almocei bem, descansei um pouco arrumei tudo na bike e pé na estrada, às 12,30 hs cheguei à Barra do Aricá, fui ao orelhão fiz a ligação, ao lado havia uma grande festa com muita gente, alguns vieram falar comigo, e insistiam para que comesse com eles, mas eu tinha comido feito um leão pouco antes, agradeci o convite, então me trouxeram uma vasilha com três tipos de doce- de leite -
De batata – de laranja bem embalado pra mim levar, fiquei sensibilizado e muito grato.
Saindo dali fui para o local onde havia acampado na ida, onde tem uma lanchonete, pedi refrigerante e comi o delicioso doce, não todo porque era muito, reservei para a janta a outra parte, descansei , enchi os recipientes com água, comprei água mineral e às 14,30 hs segui com intenção de pernoitar no rio Aricazinho, onde cheguei ÁS 16,00 hs e pedi para o caseiro da Fazenda permissão para acampar na beira do rio no que fui prontamente atendido, um local muito gostoso, montei a barraca e fui tomar banho de rio pois ainda havia Sol , brinquei na água até entardecer, me vesti passei repelente e fui pescar e peguei uma bela de uma jurupoca já era noite, a janta estava ganha, preparei um belo de um ensopado e comi com nossa farinha cuiabana, como o peixe era grande, reservei boa parte para o quebra – torto da manhã seguinte, noite bem dormida sem medo da onça, aqui é raro, acordei cedo fiz um bom café aqueci o ensopado e que quebra - torto gostoso.
Arrumei tudo na bike e saí em direção a Sto Antonio, trecho de estrada em construção, pedalando com cuidado, muito pó, cheguei à Sto Antonio 11,00 hs, parei no inicio da cidade numa sombra de mangueira, celular funcionou, liguei pra família, retirei os sacos plásticos que protegiam os alforjes contra a poeira, coloquei no lixo e segui procurando um lugar para comer um peixe frito, encontrei um bom lugar, bom preço, comida boa, descansei abasteci de água e parti às 12,40 hs parando um pouco numa represa para refrescar e segui para nova parada na lanchonete e venda de iscas para novo descanso, refrigerante, água gelada,
Às 15,00 hs cheguei ao Posto da Policia Rodoviária, parei pedi para encher uma caramanhola com água gelada e foi permitido, abasteci bebi, agradeci e pedal para Várzea Grande, com muito cuidado na BR, muitas carretas, atravessei o rio Cuiabá, e em seguida entrada para a cidade, com cuidado fui chegando e revivendo cada belo momento desta minha aventura, pensando relembrando , quarteirão à quarteirão cheguei em casa às 17,00 hs de 24 de julho de 2.006. feliz e muito bem de saúde, sem assaduras, entorses, dores, somente o cansaço natural de um esforço bem administrado com a graça de Deus.
O conta-quilometros da bike registrou etapa final= 309 Km de Ida e Volta.
Fonte:http://toschinetto.blogspot.com.br/2009/04/viagem-de-bike-varzea-grande-mimoso-rio.html?showComment=1335699128093Depois que a Van partiu, fui dormir para recuperar o sono perdido, acordei às 05,30 hs dormi muito bem, acordei disposto arrumei a bagagem na bike para não incomodar o pessoal do Posto e esperei abrir a lanchonete para tomar o café da manhã, telefonei pra família (nunca mencionando a suposta onça)abasteci os recipientes de água e parti às 08,30 hs rumo a Barra do Aricá, trecho duro, sol muito quente, muita poeira(aliás poeira 100% do trajeto de terra da viagem) pedra, cascalho com areia e pedal na estrada,e pensando no trecho que passei pelos touros, engraçado no trecho de subidas quando da ida está pesado também na volta, e logo que acaba começa o trecho dos touros mas eles não estavam lá, e cheguei novamente na boa sombra solitária, o sol estava muito forte e descansei uns vinte minutos, conversando com duas pessoas que chegaram de bicicleta vindo de uma fazenda próxima dali, despedimos e seguimos rumos diferentes, às 11,00 hs a fome apertou e parei em lugar com sombra para fazer o almoço, caprichei no rango para dar força no pedal, preparei uma limonada, só faltou um gelinho, almocei bem, descansei um pouco arrumei tudo na bike e pé na estrada, às 12,30 hs cheguei à Barra do Aricá, fui ao orelhão fiz a ligação, ao lado havia uma grande festa com muita gente, alguns vieram falar comigo, e insistiam para que comesse com eles, mas eu tinha comido feito um leão pouco antes, agradeci o convite, então me trouxeram uma vasilha com três tipos de doce- de leite -
De batata – de laranja bem embalado pra mim levar, fiquei sensibilizado e muito grato.
Saindo dali fui para o local onde havia acampado na ida, onde tem uma lanchonete, pedi refrigerante e comi o delicioso doce, não todo porque era muito, reservei para a janta a outra parte, descansei , enchi os recipientes com água, comprei água mineral e às 14,30 hs segui com intenção de pernoitar no rio Aricazinho, onde cheguei ÁS 16,00 hs e pedi para o caseiro da Fazenda permissão para acampar na beira do rio no que fui prontamente atendido, um local muito gostoso, montei a barraca e fui tomar banho de rio pois ainda havia Sol , brinquei na água até entardecer, me vesti passei repelente e fui pescar e peguei uma bela de uma jurupoca já era noite, a janta estava ganha, preparei um belo de um ensopado e comi com nossa farinha cuiabana, como o peixe era grande, reservei boa parte para o quebra – torto da manhã seguinte, noite bem dormida sem medo da onça, aqui é raro, acordei cedo fiz um bom café aqueci o ensopado e que quebra - torto gostoso.
Arrumei tudo na bike e saí em direção a Sto Antonio, trecho de estrada em construção, pedalando com cuidado, muito pó, cheguei à Sto Antonio 11,00 hs, parei no inicio da cidade numa sombra de mangueira, celular funcionou, liguei pra família, retirei os sacos plásticos que protegiam os alforjes contra a poeira, coloquei no lixo e segui procurando um lugar para comer um peixe frito, encontrei um bom lugar, bom preço, comida boa, descansei abasteci de água e parti às 12,40 hs parando um pouco numa represa para refrescar e segui para nova parada na lanchonete e venda de iscas para novo descanso, refrigerante, água gelada,
Às 15,00 hs cheguei ao Posto da Policia Rodoviária, parei pedi para encher uma caramanhola com água gelada e foi permitido, abasteci bebi, agradeci e pedal para Várzea Grande, com muito cuidado na BR, muitas carretas, atravessei o rio Cuiabá, e em seguida entrada para a cidade, com cuidado fui chegando e revivendo cada belo momento desta minha aventura, pensando relembrando , quarteirão à quarteirão cheguei em casa às 17,00 hs de 24 de julho de 2.006. feliz e muito bem de saúde, sem assaduras, entorses, dores, somente o cansaço natural de um esforço bem administrado com a graça de Deus.
O conta-quilometros da bike registrou etapa final= 309 Km de Ida e Volta.
sábado, 28 de abril de 2012
Uma viajem de cicloturismo Várzea Grande / Chapada dos Guimarães superação e aventura.
Minha aventura: viagem de bike de Várzea Grande à Chapada dos Guimarães e Rio da Casca
Por Paulo Toschi Netto
Com tudo preparado para viagem, saí de casa às 6h50 do dia 8 de janeiro
de 2008, disposto, alegre e muito animado. Pedalando pelo bairro logo
alcancei as avenidas de acesso à capital Cuiabá (MT), atravessei o Rio
Cuiabá - Várzea Grande é separada da capital pelo Rio Cuiabá, importante
manancial do Pantanal.
Depois de 1h40 cheguei ao início da rodovia para Chapada dos Guimarães, pedalando com cuidado, pois o acostamento é muito estreito e ruim, além do tráfego intenso de veículos. Parei às 10h30 no P.R.E. e pedi aos policiais para encher as caramanholas. Ao sair começou a chover, coloquei minha capa, agradeci, despedi-me deles e segui viagem com chuva.
Ao passar pelo Rio do Peixe, parei para almoçar em um restaurante, pois eram 11h40. Coloquei uma camiseta seca, almocei bem, descansei um pouquinho e como a chuva era persistente, segui viagem. Passei pelo Rio Mutuca e daí em diante comecei a empurrar a bike, pois as subidas são muito inclinadas e estou carregando mais ou menos 40 quilos, fora meus 89 quilos mais a bike. Como tenho 54 anos, procuro manter meu ritmo cardíaco confortável, nada de heroísmo, nem de fadiga, o negócio e curtir o passeio, consumindo muito líquido e um preparado para hidratação.
Salgadeira - Cheguei às 15h30 no Terminal Turístico da Salgadeira, que é administrado pela Prefeitura de Cuiabá, e possui um Camping, no qual montei meu acampamento e fui me divertir nas águas cristalinas do riacho até o anoitecer. De volta ao camping, tomei um banho quente, fiz meu jantar e cama (colchão inflável).
Dia seguinte, saí às 10h e fiz uma parada no Portão do Inferno (local de visitação turística) e aproveitei para lanchar, tirar fotos, saindo às 12h. Ainda tem muita subida pela frente, já que estou indo para uma região que está situada a quase 900m do nível do mar (sai de 200m). A chuva recomeça e eu administrando o esforço.
Cheguei às 14h30 no chalé de meu irmão, que fica alguns quilômetros antes da cidade de Chapada dos Guimarães. Aproveitei para lavar roupa já que surgiu um solzinho.
Depois de 1h40 cheguei ao início da rodovia para Chapada dos Guimarães, pedalando com cuidado, pois o acostamento é muito estreito e ruim, além do tráfego intenso de veículos. Parei às 10h30 no P.R.E. e pedi aos policiais para encher as caramanholas. Ao sair começou a chover, coloquei minha capa, agradeci, despedi-me deles e segui viagem com chuva.
Ao passar pelo Rio do Peixe, parei para almoçar em um restaurante, pois eram 11h40. Coloquei uma camiseta seca, almocei bem, descansei um pouquinho e como a chuva era persistente, segui viagem. Passei pelo Rio Mutuca e daí em diante comecei a empurrar a bike, pois as subidas são muito inclinadas e estou carregando mais ou menos 40 quilos, fora meus 89 quilos mais a bike. Como tenho 54 anos, procuro manter meu ritmo cardíaco confortável, nada de heroísmo, nem de fadiga, o negócio e curtir o passeio, consumindo muito líquido e um preparado para hidratação.
Salgadeira - Cheguei às 15h30 no Terminal Turístico da Salgadeira, que é administrado pela Prefeitura de Cuiabá, e possui um Camping, no qual montei meu acampamento e fui me divertir nas águas cristalinas do riacho até o anoitecer. De volta ao camping, tomei um banho quente, fiz meu jantar e cama (colchão inflável).
Dia seguinte, saí às 10h e fiz uma parada no Portão do Inferno (local de visitação turística) e aproveitei para lanchar, tirar fotos, saindo às 12h. Ainda tem muita subida pela frente, já que estou indo para uma região que está situada a quase 900m do nível do mar (sai de 200m). A chuva recomeça e eu administrando o esforço.
Cheguei às 14h30 no chalé de meu irmão, que fica alguns quilômetros antes da cidade de Chapada dos Guimarães. Aproveitei para lavar roupa já que surgiu um solzinho.
Fonte:http://webventureuol.uol.com.br/bike/n/minha-aventura-viagem-de-bike-a-chapada-dos-guimaraes/21877
COMO PINTAR O QUADRO DA SUA BIKE!
PINTURA DE QUADROStexto e fotos por Fabiano Galo
Aí vão algumas dicas, que eu acredito, que ajudem numa boa pintura da sua bicicleta. Antes de mais nada você deve preparar o quadro para receber a tinta. Você tem duas opções pra remover a tinta velha: jatear ou lixar.
Se o quadro for de ferro ou alguma liga com ferro (cromo-molibidênio por exemplo), você pode mandar jatear. Para encontrar este serviço, vá até alguma metalúrgica ou fábrica que trabalhe com metais, se eles não fizerem provavelmente vão saber indicar. O jateamento é feito com micro esferas de vidro (areia fina), ou granalha. Vai sair uns 5 a 10 reais. Mas atenção, se o quadro for de alumínio, você deverá lixar e nunca jatear, pois o jato pode causar micro trincas no quadro.
No caso do alumínio, então, use lixas d'água seguindo a seguinte seqüência: 220 / 360 / 400 / 600 / 800 e 1200 (toda lixa vem com uma numeração na parte de trás).
Com as lixas 220 e 360 e 400, lixe o quadro por completo inclusive nos cantinhos e por cima da solda. Não pode ficar nada, nem tinta nem o fundo da pintura anterior.
Com as outras você dá um "tapinha" são lixas de acabamento a 1200 por exemplo parece um papel ao toque dos dedos mas deixa a superfície perfeita pra receber a pintura.
Pra lixar, sempre mergulhe a lixa num baldinho d'água, toda vez que ela começar a secar.
Ao toque dos dedos você percebe onde não lixou.
A pintura você pode fazer, ou mandar no funileiro. Se optar por mandar pintar, entregue a peça preparada para um funileiro, explicando que é só pintar, e negocia o preço, pois o que dá trabalho é preparar a peça. Para ficar bom deve-se pintar e envernizar. Se for colocar adesivos, cole-os e depois envernize.
Se você mesmo for pintar, deve-se primeiro aplicar o fundo (tinta epóxi, ou ainda primer, aquelas de cor cinza ou cor da pele respectivamente) para então poder pintar na cor desejada.
O melhor é arrumar um compressor com revólver de pintura, mas se não conseguir, compre uma lata de spray na cor preferida. Arrume também um pouco de nafta líquida (desengordurante).
Com o quadro preparado lave-o com água a detergente e enxugue bem, depois pendure a peça (de modo que o suporte não atrapalhe a pintura da peça), embeba um pedaço de algodão em nafta e espalhe no quadro, marcando os locais para não se perder e deixar de passar em algum lugar, pois ela evapora muito rápido, a nafta serve pra eliminar qualquer resíduo de gordura da própria pele (que se ficar no quadro, vai fazer a tinta descascar rapidinho).
Preparada a peça para receber a tinta, coloque-a pendurada num local que não pegue poeira nem vento, nem caia insetos em cima.
Se não tem prática com pintura, pegue uma peça qualquer e dê uma treinada primeiro nos jatos e na distância. O correto é aplicar jatos intermitentes, ou seja, você não segura o gatilho direto apertado, você vai borrifando a tinta em jatos separados, o que evita da tinta escorrer.
Primeiro dê a camada de fundo. Depois, verifique na lata as instruções de secagem, normalmente 24 horas.
Depois de seco o fundo, agite a lata de tinta durante uns 4 ou 5 minutos, ou misture bem a tinta com a água raz se for usar compressor e revólver (seguindo instruções sobre a proporção certa conforme informa o fabricante).
A uma distância de 15 a 25 cm da peça aplique primeiro uns toques de tinta, você não começa pintando tudo de uma vez, só "suja" o quadro de tinta, para fazer a base, entendeu? Jogue só umas borrifadas em toda a peça, espere uns 5 a 8 minutos e então aplique o que vai ser a camada da pintura mesmo. Aplique o mais uniformemente que puder, mantendo a distância do spray sempre igual, em "demãos cruzadas" ou seja: primeiro você pinta a peça sempre em diagonal para esquerda e depois para direita (ou vice versa).
Acabando de pintar, deixe descansar de um dia para o outro. Repita a operação aplicando mais uma camada de tinta, não se esqueça de "quebrar o brilho" com lixa 1200, senão descasca tudo.
Se for aplicar verniz em lata ou usando revólver antes de começar a aplicar, você deve lixar a pintura que fez com a lixa 1200, para tirar o brilho da peça, senão o verniz também descasca.
A peça deverá estar completamente opaca para receber o verniz. Então aplique, também em demãos cruzadas de verniz (conforme explicado acima) e deixe de novo de um dia para o outro para poder montar a bicicleta.
Se tiver dúvida sobre lixar a tinta para poder aplicar outra demão de tinta, pergunte a um funileiro (eu trabalhei 1 ano em funilaria, quando vi o pessoal lixando o que tinha sido pintado, achei que eles estavam ficando loucos, mas é esse o procedimento).
Essa pintura é automotiva, para roads ou speeds que não batem em troncos e não batem tantas pedras, dura bem mais que no caso das mountain bikes. Mas deve-se ter mais cuidado com esse tipo de pintura, pois risca fácil. Tome cuidado ao montar as peças no quadro para não riscar a pintura.
Tem também as pinturas eletrostáticas (que são usadas em algumas fábricas de peças metálicas), onde as peças são pintadas em fornos e que ficam muito legais e não riscam como as automotivas, custa por aqui no interior de SP, em torno de uns 20 reais, pintura pronta (você deve entregar o quadro preparado para pintar). É igual a pintura que você vê nas bicicletas Caloi ou Sundown, são bem resistentes.
Espero que de alguma forma eu tenha ajudado a aqueles que gostam de ver a bicicleta mesmo antiga, sempre com cara de nova.
Se o quadro for de ferro ou alguma liga com ferro (cromo-molibidênio por exemplo), você pode mandar jatear. Para encontrar este serviço, vá até alguma metalúrgica ou fábrica que trabalhe com metais, se eles não fizerem provavelmente vão saber indicar. O jateamento é feito com micro esferas de vidro (areia fina), ou granalha. Vai sair uns 5 a 10 reais. Mas atenção, se o quadro for de alumínio, você deverá lixar e nunca jatear, pois o jato pode causar micro trincas no quadro.
No caso do alumínio, então, use lixas d'água seguindo a seguinte seqüência: 220 / 360 / 400 / 600 / 800 e 1200 (toda lixa vem com uma numeração na parte de trás).
Com as lixas 220 e 360 e 400, lixe o quadro por completo inclusive nos cantinhos e por cima da solda. Não pode ficar nada, nem tinta nem o fundo da pintura anterior.
Com as outras você dá um "tapinha" são lixas de acabamento a 1200 por exemplo parece um papel ao toque dos dedos mas deixa a superfície perfeita pra receber a pintura.
Pra lixar, sempre mergulhe a lixa num baldinho d'água, toda vez que ela começar a secar.
Ao toque dos dedos você percebe onde não lixou.
A pintura você pode fazer, ou mandar no funileiro. Se optar por mandar pintar, entregue a peça preparada para um funileiro, explicando que é só pintar, e negocia o preço, pois o que dá trabalho é preparar a peça. Para ficar bom deve-se pintar e envernizar. Se for colocar adesivos, cole-os e depois envernize.
Se você mesmo for pintar, deve-se primeiro aplicar o fundo (tinta epóxi, ou ainda primer, aquelas de cor cinza ou cor da pele respectivamente) para então poder pintar na cor desejada.
O melhor é arrumar um compressor com revólver de pintura, mas se não conseguir, compre uma lata de spray na cor preferida. Arrume também um pouco de nafta líquida (desengordurante).
Com o quadro preparado lave-o com água a detergente e enxugue bem, depois pendure a peça (de modo que o suporte não atrapalhe a pintura da peça), embeba um pedaço de algodão em nafta e espalhe no quadro, marcando os locais para não se perder e deixar de passar em algum lugar, pois ela evapora muito rápido, a nafta serve pra eliminar qualquer resíduo de gordura da própria pele (que se ficar no quadro, vai fazer a tinta descascar rapidinho).
Preparada a peça para receber a tinta, coloque-a pendurada num local que não pegue poeira nem vento, nem caia insetos em cima.
Se não tem prática com pintura, pegue uma peça qualquer e dê uma treinada primeiro nos jatos e na distância. O correto é aplicar jatos intermitentes, ou seja, você não segura o gatilho direto apertado, você vai borrifando a tinta em jatos separados, o que evita da tinta escorrer.
Primeiro dê a camada de fundo. Depois, verifique na lata as instruções de secagem, normalmente 24 horas.
Depois de seco o fundo, agite a lata de tinta durante uns 4 ou 5 minutos, ou misture bem a tinta com a água raz se for usar compressor e revólver (seguindo instruções sobre a proporção certa conforme informa o fabricante).
A uma distância de 15 a 25 cm da peça aplique primeiro uns toques de tinta, você não começa pintando tudo de uma vez, só "suja" o quadro de tinta, para fazer a base, entendeu? Jogue só umas borrifadas em toda a peça, espere uns 5 a 8 minutos e então aplique o que vai ser a camada da pintura mesmo. Aplique o mais uniformemente que puder, mantendo a distância do spray sempre igual, em "demãos cruzadas" ou seja: primeiro você pinta a peça sempre em diagonal para esquerda e depois para direita (ou vice versa).
Acabando de pintar, deixe descansar de um dia para o outro. Repita a operação aplicando mais uma camada de tinta, não se esqueça de "quebrar o brilho" com lixa 1200, senão descasca tudo.
Se for aplicar verniz em lata ou usando revólver antes de começar a aplicar, você deve lixar a pintura que fez com a lixa 1200, para tirar o brilho da peça, senão o verniz também descasca.
A peça deverá estar completamente opaca para receber o verniz. Então aplique, também em demãos cruzadas de verniz (conforme explicado acima) e deixe de novo de um dia para o outro para poder montar a bicicleta.
Se tiver dúvida sobre lixar a tinta para poder aplicar outra demão de tinta, pergunte a um funileiro (eu trabalhei 1 ano em funilaria, quando vi o pessoal lixando o que tinha sido pintado, achei que eles estavam ficando loucos, mas é esse o procedimento).
Essa pintura é automotiva, para roads ou speeds que não batem em troncos e não batem tantas pedras, dura bem mais que no caso das mountain bikes. Mas deve-se ter mais cuidado com esse tipo de pintura, pois risca fácil. Tome cuidado ao montar as peças no quadro para não riscar a pintura.
Tem também as pinturas eletrostáticas (que são usadas em algumas fábricas de peças metálicas), onde as peças são pintadas em fornos e que ficam muito legais e não riscam como as automotivas, custa por aqui no interior de SP, em torno de uns 20 reais, pintura pronta (você deve entregar o quadro preparado para pintar). É igual a pintura que você vê nas bicicletas Caloi ou Sundown, são bem resistentes.
Espero que de alguma forma eu tenha ajudado a aqueles que gostam de ver a bicicleta mesmo antiga, sempre com cara de nova.
Fonte:http://www.pedal.com.br/forum/como-pintar-quadro-de-aluminio_topic17063.html
Márcio Fabiano Negri Galo - Administrador de Empresas e Consultor em Comércio Exterior Mountain Biker Amador e Cicloturista. Sertãozinho - SP
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quinta-feira, 26 de abril de 2012
Aventura com segurança
Quem não gosta de sair da rotina, conhecer novas
paisagens e pedalar em meio à natureza exuberante?
Mas, para ir e voltar das trilhas só com boas
lembranças, é preciso tomar alguns cuidados e fazer um bom planejamento para não
ser pego por experiências negativas. Abaixo, algumas dicas úteis para quem vai
fazer uma trilha de bike.Antes de sair para a trilha, é necessário recolher todo tipo de informação relevante sobre o local, inclusive com quem já conhece a região. Ajudas valiosas também são de guias, mapas e da internet. Informações sobre o relevo, as condições meteorológicas do dia da sua pedalada e pontos de apoio são importantes nessa fase.
Calcular o tempo total de percurso da trilha ajuda o ciclista a ter em mente quanto de comida e água levar. O tempo de percurso varia de acordo com a experiência de pedal de cada um, a forma física etc. Se a pedalada for em grupo, deve-se tomar por base sempre as condições do menos experiente do grupo. Na hora de fazer a previsão, leve em consideração os imprevistos mecânicos e físicos, como pneu furado, quedas, erros de caminho e atrasos. Lembrete: é melhor ter comida e água em excesso do que em falta.
A segurança deve estar acima de qualquer motivação para fazer trilha. A primeira regra é nunca sair sozinho, pois em caso de uma queda mais severa ou problema mais complexo, os companheiros servem de suporte. Porém, se precisar ir mesmo sozinho, diga a seus familiares aonde vai e a que horas pretende voltar, além de levar documentos e alguma forma de comunicação.
Aproveite sua trilha com responsabilidade e volte
cheio de boas lembranças!
fonte: bikecearà.
Passeio ciclistico no domingo (29/04) as 7hs:Trilha do Avestruz
T contato: (65)3052-2508
Convidamos todos para o passeio no domingo (29/04)
as 7hs:Trilha do Avestruz, saída da polícia sentido St. Antonio:
ida: chão
volta: asfalto
distância do pedal: em torno de 48km
Fonte:https://www.facebook.com/tribobikesports
ida: chão
volta: asfalto
distância do pedal: em torno de 48km
Fonte:https://www.facebook.com/tribobikesports
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Bicicleta entra nas discussões de transporte sustentável
Por Nicolau Soares, interino
Em meio às discussões cada vez mais presentes em todo o mundo sobre mobilidade urbana, um personagem tem se destacado: a bicicleta. Silenciosa e não poluente, a bike tem sido cada vez mais levada a sério como alternativa viável de transporte sustentável para as grandes cidades.
A ideia não é nova fora do Brasil e cidades como Bogotá, na Colômbia, que possui cerca de 350 km de ciclovias, e Amsterdã, na Holanda, são casos de sucesso na integração das bicicletas ao sistema de transporte. E, mesmo por aqui, a solução já existe, ainda que não necessariamente com a chancela do poder público - como qualquer um pode perceber na maioria das cidades litorâneas. O destaque fica para Rio Branco, capital do Acre, que tem a maior rede cicloviária per capita do país, com mais de 100km de ciclovias para um total de 300 mil habitantes.
Movimentações em favor do transporte cicloviário começam a surgir em outras localidades. Em Porto Alegre, já está marcado o 1º Fórum Mundial da Bicicleta, que acontece entre os dias 23 e 26 de fevereiro, com palestras, debates e oficinas sobre mobilidade urbana, turismo, economia, esporte, meio-ambiente, entre outros temas. A data para o Fórum Mundial da Bicicleta foi escolhida em virtude do aniversário de um ano do atropelamento intencional que ocorreu contra os participantes da Massa Crítica de Porto Alegre, em 25 de fevereiro de 2011, que gerou manifestações de solidariedade em diversas cidades do mundo e vem fomentado a discussão sobre a violência no trânsito. Segundo os organizadores do fórum, o incidente “denuncia o quanto nossas cidades não estão estruturadas, e nossas culturas não estão voltadas para um cuidado com as pessoas.”
A programação provisória do evento traz painéis sobre o papel da bicicleta na mobilidade urbana, a bicicleta como agente de incremento econômico, a bicicleta na promoção do turismo, e ciclismo de competição.
O evento deve contar com a presença do ativista norteamericano Chris Carlsson, considerado fundador da Massa Crítica, movimento mundial de valorização do ciclismo. Com programação gratuita e organizado por um coletivo auto-gerido de voluntários, o fórum busca na rede seu financiamento. Nesta página, é possível contribuir on-line para garantir a realização do evento, em especial a passagem de avião do convidado internacional.
Lei da Bicicleta
No Mato Grosso, segundo o site EcoDesenvolvimento, um grupo de jovens de Cuiabá e Várzea Grande estão mobilizados pela aprovação da Lei da Bicicleta, projeto de iniciativa popular que prevê a implantação de ciclovias e ciclofaixas nas cidades e seu reconhecimento como meio regular de transporte, integrado ao sistema coletivo. Pela lei, bicicletários e estacionamentos específicos seriam implementados em terminais de transporte, prédios públicos municipais, estaduais e federais, estabelecimentos de ensino, praças, shoppings centers e supermercados.
A movimentação se dá principalmente pelo grupo no Facebook Ciclovia Já, onde os participantes divulgam ações, cartilhas de fiscalização de ciclovias e eventos para coleta de assinaturas. São necessárias cerca de 17 mil assinaturas para a validação da petição e, até o momento, pouco mais de 700 assinaturas foram coletadas. Moradores de Cuiabá e Várzea Grande podem contribuir com a lei assinando a petição on-line.
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/blog/desafiosurbanos/blog_index/blog_view?Subject=mato+grosso
BICICLETADA EM CUIABÁ 27 ABRIL AS 19:30 HORAS
BOM DIA AMIGOS AMANTES DO CICLISMO SEJA PROFISSIONAL, AMADOR
OU DOS FINAIS DE SEMANA OU MESMO AQUELE QUE SIMPLESMENTE USA SUA BICICLETA PARA
IR NA PADARIA OU OUTRA FUNÇÃO BÁSICA NO SEU DIA A DIA. ISSO NÃO
É APENAS UM MOVIMENTO DE
CICLISTAS É MOVIMENTO QUE BUSCA UMA MOBILIDADE
URBANA MELHOR PARA TODA NOSSA SOCIEDADE E UMA QUALIDADE DE VIDA PARA OS QUE HABITAM NOS GRANDE CENTROS URBANOS.
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